google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 No uso: FIAT PALIO FIRE - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

No uso: FIAT PALIO FIRE

Fotos: autor e divulgação


O Palio Fire em sua versão básica de duas portas, por R$ 24.730, é o carro mais barato fabricado no Brasil, segundo a Fiat. Pedimos um para teste justamente para saber como o consumidor que optar pelo mais barato ficará servido de carro. Felizmente, constatei que o Palio Fire transporta seus ocupantes com conforto, segurança e desempenho suficientes para que não haja reclamações. Ele é mais uma prova de que hoje ter um “carro mil” não é mais um significado de que se caiu nele por falta de poder aquisitivo, mas sim de opção, tipo “não quero mais porque não preciso de mais”.

O carro testado, contudo, era a versão quatro-portas (R$ 26.790) e equipado com os kits Celebration 2, 4 e Style, que incluem ar-condicionado, faróis de neblina, rodas de alumínio 14-pol. (de aço 13-pol na versão básica), rádio com entrada USB e limpador e desembaçador do vidro traseiro, entre outros opcionais, cujo preço salta para R$ 32.094. Dessa lista de opcionais, o único que, particularmente, considero imprescindível ao conforto é o ar-condicionado, mas que só vem embutido no kit Celebration 2, de R$ 4.284, que traz também assistência hidráulica de direção, acionamento elétrico dos vidros dianteiros e travas elétricas.

Bom carro para circular por este Brasil

Mesmo com os kits Celebration ele não tem conta-giros, reostato para a luz do painel, acionamento elétrico dos vidros traseiros e ajustes de altura do volante e do banco do motorista. Ao menos tem regulagem da altura da ancoragem dos cintos dianteiros. 

Pessoalmente me desagradam a altura e a distância do volante. Para mim são excessivas. Não consigo me posicionar a contento. Acabei por me acostumar, mas ter que se acostumar não é o ideal, não é? No trânsito da cidade de São Paulo o Palio Fire se mostrou perfeitamente satisfatório. Já na estrada, nem tanto. Vejamos os porquês.

Melhor aerodinâmica que a do Uno


O carro pesa 950 kg. O motor do Fire gera potência máxima de 75 cv a 6.250 rpm e torque máximo de 9,9 m·kgf a 4.500 rpm (com álcool).  E silencioso e trabalha liso. Um leve toque no acelerador e o giro já levanta com bom vigor e ronco agradável. Tem bom torque em baixa apesar do pico em giro elevado e o escalonamento das marchas baixas, 1ª, 2ª e 3ª, está ótimo. Elas não são curtas, como costumavam ser os antigos “carros mil”, pois o bom torque em baixa lhe permite boas acelerações mesmo estando em baixa rotação. Isso se traduz em poucas mudanças de marcha em ambiente urbano. Na cidade, portanto, numa tocada normal do dia-a-dia, quase que dá no mesmo dirigir este 1,0-l ou um carro de maior cilindrada. Não há necessidade de giro alto para que ele se desembarace rápido no trânsito e pouco se nota a queda de potência disponível ao ligar o ar-condicionado. Sendo assim, considero que para pessoas como eu, que não têm atração por correr em ambiente urbano, o Palio Fire satisfaz plenamente. 

Volante muito alto (foto: divulgação)


Ele não tem tela tátil nem computador de bordo, o que pode ser maçante para quem gosta de se distrair com outras coisas enquanto dirige. Pessoalmente isso não me faz falta, pois sou do tempo em que pensar era hábito e não doía. Um bom rádio com entrada de USB para colocar minhas músicas me basta.

O caro leitor já pode captar que após uma semana com o Palio Fire encarnei o minimalismo, mas não é bem assim. Temos que lembrar que boa parcela dos motoristas não se liga nos inúmeros recursos que ultimamente se tornaram comuns a muitos veículos, e muito menos se propõe a pagar para tê-los. É como quem compra uma moto Honda CG 125: é um bom, confiável e econômico transporte. E outra: carros mais baratos disputam o mercado de veículos de frota das empresas, e estas não costumam querer nada além do básico bom. O Palio Fire tem esses clientes na mira e os atende bem.

O vermelho Alpine lhe cai melhor (foto Divulgação)

Já na estrada a coisa não é bem esse jardim de rosas. Se o motorista não for dos bons, dos que sabem se valer da marcha certa para cada situação, a potência do motor deixa a desejar. Viajei com ele carregado com quatro adultos e suas respectivas bagagens, e também vazio. Carregado ele vai bem, desde que logo se reduza marcha aos primeiros sinais de início de frouxidão nos aclives. Ou seja, é manter as esporas prontas a lhe riscar as costelas ao primeiro sinal de preguiça. Daí, engatando logo marcha mais curta o giro sobe e ele encara bem as subidas, com pouca ou nenhuma perda de velocidade. O problema é que nem todos têm essa ligação com a máquina que nós, autoentusiastas, temos. Muitos demoram a agir e aí lá se vai a velocidade nas subidas. Por essas e outras é que sou a favor de câmbio robotizado para carros de baixa potência, pois o câmbio fará esse serviço mais a contento que muitos motoristas; ele saberá aproveitar melhor a potência do motor. Ao motorista caberá fazer o mínimo, que é acelerar mais fundo nas subidas, e isso todo mundo sabe fazer.

Economia e robustez


O problema no Palio Fire é haver um "buraco" considerável entre a quarta e a quinta. Então, estando-se em 5ª marcha e tratar de reduzir logo para a 4ª ao primeiro sinal de perda de velocidade, a 4ª resulta num giro muito alto. Exemplificando, estando a 125 km/h (no velocímetro, o que dá menos de 120 km/h reais) e começar um aclive, tem-se que esperar a velocidade cair para uns 110 km/h para só então passar a 4ª, senão acima disso o motor já começa a “gritar” (110 km/h é 5.000 rpm e ela só vai a 137 km/h, motor na rotação de potência máxima). A 4ª é, portanto, curta, pois a 5ª está certa — em termos, pois com v/1000 de 30,3 km/h são praticamente 4.000 rpm (3.960) a 120 km/h e à velocidade máxima (157 km/h, com álcool) o motor está a apenas 5.180 rpm, mais de 1.000 rpm abaixo da rotação-pico de potência. Ao menos a 4ª escora bem a coisa e não deixa a velocidade do Palio cair abaixo dos 110 km/h nas subidas brandas. O aclive tem que ser bem forte para que ele afrouxe também em 4ª.

Como curiosidade, o (novo) Uno College, em essência o básico Uno Vivace e que testei em novembro, com o mesmo motor atinge velocidade máxima 153 km/h, evidência da melhor aerodinâmica do Palio. Fazendo uma conta rápida, para o Uno atingir os mesmos 157 km/h precisaria de 81 cv, 8% mais de potência. Há diferença no câmbio no Uno: 2ª, 3ª e 4ª e diferencial são mais longos e a 5ª é mais curta e com os pneus opcionais 175/65R14, como no Palio testado, de maior diâmetro, a v/1000 em 5ª é 30 km/h (30,3 km/h neste Palio, número bem próximo). Por a 5ª ser mais longa no Palio (0,838:1 x 0,872:1 no Uno), o "buraco" é menor, sendo mais conveniente na situação de reduzir de 5ª para 4ª comentada. Além do fato de o câmbio do Uno ser "4+E", a velocidade máxima sendo atingida em 4ª com motor a 6.000 rpm — 4ª e diferencial mais longos, lembre-se — e a 120 km/h também são 4.000 rpm. Para outra idéia da diferença entre os câmbios, em terceira o Uno chega a 113 km/h e no Palio, só a 104 km/h.

O trambulador do câmbio é preciso e os engates são leves, as trocas saem fáceis e a carga do pedal de embreagem é baixa. O freio é bom de dosar, nada exagerado em sensibilidade. Já o pedal do acelerador, coisa incrível para um Fiat, está mal posicionado, dificultando o punta-tacco. Mas com alegria verifiquei que acertaram o trabalho da borboleta de aceleração. Ela logo fecha ao tirar o pé do acelerador e a rotação logo cai. Não há mais aquela incômoda demora em cair o giro.

Dificuldade para o punta-tacco, fato incomum para um Fiat

No painel há um mostrador cujo ponteiro orienta como manter uma aceleração econômica. É útil. Depois que o motorista novato aprende com ele, passa a não mais necessitar de sua orientação. O painel é de fácil e clara leitura, e, mesmo não tendo o reostato para regular sua luminosidade, à noite ele não chega a incomodar.

A suspensão é McPherson na frente, com barra estabilizadora, e eixo de torção atrás e, apesar de ela estar erguida, como se pode ver na foto, a Fiat volta a me surpreender agradavelmente com o bom chão de seus carros. Na estrada o pequeno Palio pouco sente o vento cruzado. Nas curvas agrada, sejam de baixa ou de alta, o carro segue a trajetória muito bem, sem apresentar oscilações com piso ondulado. Enfatizo isso porque mais de uma pessoa me perguntou a respeito, dizendo que ela era “meio mole” nas curvas. Bom, este é o primeiro Palio que dirigi e o que posso dizer é que, se era, não é mais.

Suspensão erguida, porém Palio tem boa estabilidade

A suspensão está perfeitamente adaptada para encarar o país de fora da Copa, aquele que é para inglês não ver. Supera buracos sem que “se sofra” com isso, pois sente-se que o carro em geral é robusto o bastante. Além da sensação de robustez a suspensão é macia, poupando os ocupantes dos trancos que o piso estropiado deveria dar. Noto que na buraqueira ele chega a ser mais macio que muitos carros de categoria superior, mas que não foram adaptados ao meio hostil que aqui enfrentam.

Peguei estrada de terra com ele e, como não poderia deixar de ser, ele vai muito bem, absorvendo as costelas de vaca e seguindo quase como se nada houvesse. Também peguei chuva forte e à noite, e, mais uma vez, sem problemas, bom chão, boa estabilidade, viagem segura. Bons faróis. Como desde o 147, eles têm regulagem da altura de facho, sendo que para isso é preciso abrir o capô e regulá-los mudando a posição numa pequena alavanca atrás do farol. Carro carregado, a traseira afunda um pouco, então baixa-se o facho. O dispositivo é útil também se houver neblina e o carro estiver com até três ocupantes e sem bagagem.

Bons freios. Há o hoje obrigatório ABS. Os discos dianteiros não são ventilados e os freios traseiros são a tambor. Freia bem, alinhado, sem problemas.

Porta-malas de 290 litros; retirei a tampa

Por não ter computador de bordo, apurei o consumo baseado na quilometragem rodada e combustível reposto. Não é uma medição precisa, porém é um parâmetro e com álcool deu 9 km/l na cidade e 10,8 km/l na estrada, o que mais ou menos bate com o que o Inmetro apurou (8,8 km/l cidade e 10,3 km/l, estrada). Curiosamente, segundo o órgão, com gasolina ele faz 12,3 km/l na cidade e 15 km/l na estrada, portanto nesse caso com um litro de gasolina ele roda perto de 50 % (45,6%) mais que com álcool, enquanto na cidade roda apenas 39,7% mais. Considerando o preço médio nacional da gasolina e do álcool levantado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP, http://www.anp.gov.br/preco/prc/Resumo_Quatro_Combustiveis.asp), gasolina R$ 2,976 e álcool, R$ 2,119 (gasolina custa 40,4% mais), aquela é mais vantajosa na estrada, na cidade o álcool ganha, embora por pouco. Faço idéia do quanto ele faria com uma gasolina que fosse só gasolina da boa, mesmo.  

Espaço aceitável no banco traseiro; encostos de cabeça atrás são opcionais

O espaço interno é bom a ponto de oferecer bom conforto para quem vai atrás. Nisso ele é melhor que o novo Uno. Na verdade, apesar deste não ser um teste comparativo, não devo me furtar a dizer o que concluí: ele me pareceu melhor em tudo que o Uno College. Tem melhor aerodinâmica, viaja melhor e mais silencioso, tem mais espaço interno, tem suspensão mais macia. Além disso, conforme esperado, na estrada ele é mais econômico, 3,4%, segundo os consumo oficial. Só não tem o aspecto tão moderno e simpático. O Uno é “cool” e o Palio é discreto, se perde na multidão, mas fora isso achei o Palio melhor. Também, não é para menos, pois após tantos anos (18) que o modelo é fabricado — a última atualização é de 2004 —, tudo o que é problema que tinha para aparecer já apareceu e foi solucionado.

Sendo assim, a meu ver, para que haja perfeição na simplicidade, basta que a Fiat solucione o problema da posição desse volante e da posição do pedal de acelerador em relação ao do freio, e alongue um pouco a 4ª marcha, um pouco só.

AK




FICHA TÉCNICA FIAT PALIO FIRE



MOTOR

Tipo
Quatro cilindros em linha, comando no cabeçote, correia dentada, duas válvulas por cilindro


Diâmetro x curso
70 x 64,9 mm

Cilindrada
999 cm³

Material do bloco/cabeçote
Ferro fundido e alumínio

Taxa de compressão
12,15:1

Potência máxima
73 cv (G), 75 cv (A) a 6.250 rpm

Torque máximo
9,5 m·kgf (G),  9,9 m·kgf (A) a 4.500 rpm

Formação de mistura
Injeção no duto

TRANSMISSÃO

Embreagem
Monodisco a seco, comando mecânico a cabo

Câmbio
Transeixo com 5 marchas manuais à frente e uma à ré, tração dianteira

Relações das marchas
1ª 4,273:1; 2ª 2,316:1; 3ª 1,520:1; 4ª 1,156:1; 5ª 0,838:1; Ré 3,909:1


Relação de diferencial
4,200:1

SUSPENSÃO

Dianteira
Independente, McPherson,  mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora

Traseira
Eixo de torção, mola helicoidal e amortecedor pressurizado

DIREÇÃO

Caixa de direção
Pinhão e cremalheira (assistência hidráulica opc.)

Diâmetro mínimo de curva
9,8 m

FREIOS

Dianteiros
A disco de Ø 240 mm 

Traseiros
A tambor de Ø 185 mm

Controle
ABS, EBD

RODAS E PNEUS

Rodas
Aço, 5Jx13 (opcional alumínio, 5,5Jx14)

Pneus
165/70R13 (opcional 175/65 R14)

CONSTRUÇÃO

Arquitetura
Monobloco em aço, quatro portas, cinco lugares

Comprimento
3.827 mm

Largura
1.634 mm

Altura
1.433 mm

Entreeixos
2.373 mm

Bitola dianteira/traseira
1.418 mm/1.378 mm

Distância mínima do solo
145 mm

CAPACIDADES E PESOS

Porta-malas
290 l

Tanque de combustível
48 l

Peso em ordem de marcha
950 kg

DESEMPENHO

Velocidade máxima
156 km/h (G), 157 km/h (A)

Aceleração 0-100 km/h
13,8 s (G), 13,4 s (A)

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL OFICIAL

Cidade
12,3 km/l (G), 8,8 km/l (A)

Estrada
15 km/l (G), 10,3 km/l (A)

CÁLCULOS DE CÂMBIO

v/1000 em 5ª
30,3 km/h

Rotação a 120 km/h em 5ª
3.960 rpm

Rotação em veloc. máx., 5ª
5.180 rpm







98 comentários :

  1. boa parcela dos motoristas não se liga nos inúmeros recursos que ultimamente se tornaram comuns a muitos veículos

    Me identifiquei com essa frase... meu 307 Presence Pack tem o trivial e mais nada.
    Fora que na maioria dos casos o carro é vendido sem que o dono tenha aproveitado nem metade de todos os recursos disponíveis.

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    1. Brito
      Vc trabalha na Peugeot ?
      Comentou outro dia que toda sua familia tem PSA..
      As CSS sao OK para manutencao ?
      Pergunto , pois outro dia fui ver o novo 208 e gostei bastante dele...

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    2. Concordo contigo e com o AK, carro é pra dirigir. Motor, câmbio, suspensão, ar e direção (hidráulica, elétrica) são essenciais, até porque não podem ser comprados fora da fábrica. Agora itens como alto-falantes e som (incluindo "central") são acessórios que eu particularmente não uso (possuo, mas dirijo sem utilizar) e que fora da concessionária são mais baratos e com muito mais qualidade (Sony, Pionner etc. são, muitas vezes, melhores que as que já vem no carro).

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    3. Anônimo, é difícil falar sem parecer parcial... fato é que a rede toda vem se esforçando ao máximo pra mudar a imagem de que "francês é ruim de manutenção."
      A Peugeot vem pegando forte nisso já faz um bom tempo, mudar essa imagem ruim da rede autorizada.

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    4. Ronaldo Bogafire27/05/2014, 02:09

      "Ele não tem tela tátil nem computador de bordo, o que pode ser maçante para quem gosta de se distrair com outras coisas enquanto dirige. Pessoalmente isso não me faz falta, pois sou do tempo em que pensar era hábito e não doía."

      Esse cabra é macho. A galera fez até uma ôla na arquibancada.

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    5. Meu carro só tem um rádio básico com USB e leitor de CD. Até muito mais do que preciso já que geralmente gosto de escutar as noticias que passam nas rádios.

      Aproveitando o assunto, me surpreende a quantidade de motoristas que vejo com carros com bons recursos e não sabem (ou tem preguiça) de usar, preferindo se arriscar no trânsito. Um bom exemplo são aqueles que insistem dirigir segurando o celular uma das mãos, enquanto perto dele há um aparelho de som cheio de recursos e um volante multifuncional. Não da pra entender...

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  2. Rafael Ribeiro26/05/2014, 12:18

    AK,

    Tenho uma Fiat Strada na empresa cujo painel, volante e pomo da alavanca de câmbio me incomodam. O painel tem um mostrador, sempre aceso na cor "laranja atômica", que me incomoda, principalmente por não ter o reostato. O volante e alavanca tem empunhaduras ruins, pouco anatômicas. De resto, tudo certinho, cumpre muitíssimo bem seu papel.

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  3. Apesar de lamentar a aposentadoria do Uno, fica claro a superioridade do Palio. Felizmente mantiveram o desenho da "3ª" geração que, ao meu ver, é a mais bonita.

    Pena que os incentivos fiscais são com base no tamanho do motor. O Fire 1,4 é muito melhor, principalmente na estrada, com carro cheio ou com ar condicionado ligado. Acredito que na linha de produção custe a mesma coisa, mas o preço final mudaria muito por conta dessas vantagens fiscais.

    Vale lembrar que nossos vizinhos argentinos recebem nosso mineirinho só com o motor maior, nem querem saber do milzinho.

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    1. Pois é "los hermanos" sabem das coisas e são mais criteriosos para comprar um carro...

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    2. Até o uno que foi descontinuado ia para argentina com moto 1.3. Aqui só o uno cargo tinha esse motor. Já cogitei em comprar um uno cargo para o dia a dia. Hj se acha 2011 por 14 mil.

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  4. Arnaldo, acho que não só a altura do volante incomoda, também o fato dele parecer ser apontado pro alto. O Gol sem regulagem no volante também tem o volante mais alto do que se gostaria mas pelo menos mais direcionado pro peito do motorista, e não virado pro rosto. Pelo menos é essa a impressão que eu tenho. No mais, é mesmo um carro muito bom pra cidade, macio e suave mas pro meu gosto fica faltando um pouco mais de firmeza em velocidades de estrada e um câmbio mais definido. Já encarei uma viagem com 5 pessoas num carrinho desses e atesto também que é muito importante ficar bem atento às trocas de marcha e rotação que o carro precisa pra render nesse tipo de situação, sorte que o motor Fire 1.0 é liso e não incomoda em altos giros.

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    1. Davi, como eu disse no texto, não sei como eram os Palio antigos. O que sei é que o atual é, sim, firme na estrada. Deve ter mudado, já que não é só você que reclamou disso. No mais, concordo em tudo consigo.

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  5. Eu sou muito mais um Palio desses que o novo March (dente de coelho) apresentado aqui outro dia...
    Acho o Fiat um carro mais autêntico!

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  6. Eu gosto do Palio, os bancos dele são bons para as minhas costas, a suspensão é realmente macia, apesar de rolar um pouco nas curvas. E é curtinho, cabe em vagas apertadas. Quando tem ar e direção é ótimo para rodar na cidade.

    A única coisa que me incomoda de verdade nele são as saídas centrais de ar-condicionado do painel. São baixas e a do lado esquerdo sempre sopra na minha mão o ar frio, o que me incomoda muito. Espero que essas saídas circulares do modelo novo permitam uma regulagem que livre o lado direito do volante.

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    1. Clésio, a rolagem é importante, pois ela avisa o motorista. Porém, se for excessiva, claro, está errado. Mas pode estar certo que o Palio que testei não rola em excesso. Achei certinho. Nada a mais nem a menos quanto à rolagem.

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  7. "sou do tempo em que pensar era hábito e não doía."

    AK dando nos dedos da molecada q se sente pelada por esquecer o espertofone. kkkkkkkkkk

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    1. Pode crer. Tenho um 308, que é o carro da família, cheio de traquitanas eletrônicas: ar digital duas zonas, bluetooth, controle de som na coluna de direção, sensor disso e daquilo. Quando dirijo meu Tigra, que é o carro da diversão, não sinto a menor falta de nada disso.

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    2. Eu tenho até algum receio quanto a alguns desses itens. Por exemplo, sensor de estacionamento ou câmera de ré. Daqui a pouco se acostuma com essas traquitanas e não se consegue nem mais fazer uma baliza em vaga de caminhão.....

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  8. Dos carros básicos vendidos atualmente o Palio é minha escolha em especial por oferecer melhor espaço interno que a concorrência - vide Celta, Ka e Clio. Também aprecio simplicidade e a discrição das linhas da carroceria quando comparado com as do "novo" Uno.

    Contudo acredito que os preços praticados por todos os fabricantes para este tipo de carro estão altos. Mas estou convencido de que isto ocorre por que o "mercado", gradativamente, têm privilegiado os modelos que oferecem mais equipamento deixando as opções mais básicas e funcionais para atender aos frotistas. Neste contexto os consumidores buscam por melhor relação custo x benefício x status enquanto os fabricantes aproveitam esta demanda para explorar o valor agregado em seus produtos. Infelizmente esta conjuntura deixa muito restrita as opções de compra aqueles que elegem o critério funcionalidade x baixo valor de aquisição.




    Interessante a observação sobre a suspensão "erguida" do Pálio. Gostaria de saber se há meios de deixá-la em "nível normal" sem comprometer estabilidade do carro.

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    1. Fernando, sim, há meios de trazê-la para o normal, só que deve ser feito por quem entende, senão ninguém sabe que bicho vai dar. Tem que ter técnica da boa.

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    2. Geralmente é só nas molas,vá em uma auto peças,e compare a altura da mola do palio antigo,com o desse modelo!!!

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  9. AK, vejo no mercado brasileiro, um concorrente desse pálio aí que meio esquecido, o Chevrolet Celta, que em 2014/15 recebeu novos acessórios.
    Queria deixar de sugestão um teste nesse melhorado Celta.
    Estou pensando no primeiro carro zero em um desses dois, Palio ou Celta. Queria um carro mais equipado e com valor até R$ 35k.
    Obrigado.

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    1. Eu nem cogitaria o Celta e aquele cambiozinho curto irritante.

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    2. Você nunca vai ver a avaliação de um Chevrolet neste blog.
      O Bob continua nos devendo a história...

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    3. Como assim?? Tem vindo pouco por aqui em Anônimo 26/05/14 14:35. Teve Cruze esses dias e ele já contou sim o que aconteceu.

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    4. Anônimo 14:35, recentemente o blog fez uma avaliação do Cruze... creio que o "embargo" já caiu por terra.

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    5. Este comentário foi removido pelo autor.

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    6. ive um Celta e concordo quanto ao câmbio curto. Em primeira, a roda dá meia volta e o giro já tá nas alturas, o motor implorando pela segunda. Tá bom, meia volta é exagero, mas que o câmbio é curto, é... E olha que não sou daqueles que têm medo de rotação; se precisar, eu piso sem dó. Fora isso, achei um bom carro. Rodei 70.000 km sem ter tido grandes problemas.

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    7. Tenho um Celta e já tive um Palio, os contras para o Celta fica por conta do espaço interno realmente muito apertado, eu definitivamente não encontro uma boa posição para dirigir, depois de uma hora dirigindo já to com dor nas costas. O câmbio excessivamente curto também incomoda um pouco... O Palio foi passado pra frente devido a um acidente, o Celta ta firme e forte com 170 mil km rodados, nunca quebrou nada nem me deixou na mão, apenas o catalisador foi arrancado após andar muito tempo com velas erradas. Até a bomba dágua que muitos reclamam da fragilidade nunca foi tocada, ainda é a original. Acredito que o Palio chegaria a mesma quilometragem sem maiores problemas também, como diz o Bob: hoje em dia não existe mais carro ruim. Se fosse comprar um dos dois hoje levaria o Palio por ter maior espaço interno, ser mais macio e ter uma posição de dirigir bem melhor.
      Abraços

      Afonso

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  10. Tive um Celta, um Punto e agora tenho um 308. Desses, o Punto era o que tinha a suspensão mais macia e a rolagem chegava a incomodar um pouco em curvas de estrada. Pode ser que a Fiat tenha mudado o acerto da suspensão nos modelos atuais.

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    1. Cara, que Punto você dirigiu? Eu já tive carros de praticamente todas as marcas (incluindo um 206), e o Punto é um dos mais estáveis e no chão que dirigi.

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    2. Era um ELX 1.4 2008. Não estou dizendo que era ruim de curva, mas rolava mais do que os outros. Em serras, por exemplo, a diferença para o 308 é bem nítida. Em compensação, era muito mais confortável em piso irregular, o 308 pula mais do que cabrito. Parece que no modelo 2014 a Peugeot melhorou um pouco a suspensão.

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    3. Essa sensação pode ser causada pelos pneus do ELX. Uns vinham com 185/60/15 outros com 195/60/15. O 308 vem 205/55/16 na versão básica.
      Tenho um Punto 1.6 16v com 195/55/16 originais, e o carro não rola nada. Faz curvas como num trilho. Os carros franceses, como o 206 que tive, costumam ser mais duros mesmo (assim como todos os VW - nosso Fox 1.6 é assim também), mas sempre fazem curva muito bem também.
      Por falar nisso, estou pensando seriamente em quanto trocar meu Punto, comprar um 308 1.6 16v. O que me diz? Recomenda?

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    4. Recomendo que vc compre o carro que mais gostar de guiar e que sua manutenção caiba com folga no seu bolso.

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  11. Não sei dos mais novos, mas aqui no meu serviço tem um Palio 98/99 pra lá de surrado, mas o acabamento está intacto e não faz barulho algum de plástico batendo. Tudo firme e encaixado.

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  12. É por isso que eu gosto do Autoentusiastas, que outro lugar, temos detalhes tão precisos e preciosos. E não sabia que o atual Palio Fire era um 4+E. Na minha antiga concepção apenas o antigo Mille era assim, enquanto Palio e Siena recorriam a relações mais curtas para compensar o aumento de peso. Teve alguma mudança do cambio do Palio Fire de 2007(65/66cv) para esse? Eu tive um Siena 1.0 2007 achava o câmbio extremamente curto. Não tinha contra-giros, mas ao chegar à 110Km/h em 5a, eu acredito que o motor já tinha passado de 4000 giros. Curiosamente, meu pai tinha um Siena Fire 1.0 16v 2002, com um câmbio acertadíssimo: 3500 rpm a 110 Km/h. uns 3.850 a 120 Km/h (tinha contra-giros!). Foi o melhor 1.0 que já dirigi depois do HB20 (ainda não dirigi o Up, mas penso que é muito bom). Esse buraco entre 5a. e 4a. parece ser um mal de alguns Fiats. Meu atual Palio Essence 1.6 (Novo Palio) padece do mesmo mal. 1a. 2a e 5a. corretas, 3a. e 4a necessitariam de alongamento de uns 10% . A 100 Km h em 5a ladeira acima, o motor está em 2.800 rpm, reclamando (e o E-torq 1.6 não gosta muito de girar abaixo disso), volta para a 4a. motor sobe para 4000 rpm e parece despejar os 117cv de uma só vez.. volta para 5a, de novo aquela sensação de 1.3 no limite...Volta para 4a e de novo, costas pregando no banco..e fica nessa (5a, 4a, 5a, 4a) devido a esse bendito degrau nas relações de marchas.. melhor encarar a subida acima de 120 Km/h em 5a com o motor a 3300 giros, aí nem precisa botar pressão no pedal. mas nem sempre isso é possível, devido ao tráfego. Mas voltando ao Palio Fire, trata-se de um carro honesto. No meu trabalho, tem um Palio dessa geração,e funciona sem problema. É carro oficial, com manutenção negligente, dirigido por cinco diferentes motoristas, sendo que alguns o maltratam sem dó nem piedade. Tá com 200.000 Km, nunca abriu o bico, o motor ainda queima limpo (apesar de ser um GM Família 2 1.8), a suspensão não bate nada, o danado ainda vai longe... Um tanque de guerra. se cair uma bomba em cima... capaz que ainda continua rodando.

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    1. Fiat com motor GM, então é Família 1. Não 2.

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    2. Tá certo eu errei a tecla... é 1 mesmo.. Jesus do Nascimento

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    3. Amigo, acho que vc entendeu errado, o palio não é um 4+E , igual ao mille, vc msm pode constatar que a 4 marcha do palio fire so chega a 137 km-h.

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  13. Tenho a disposição um palio fire e um ka class ambos novos, 1 ano de uso, Para o dia a dia são bons, o palio é mais silencioso, mais confortavel, o ka é mais gostoso de dirigir, estimula a fazer as curvas mais fortes e no etanol anda mais, na gasolina andam igual, ambos fracos. até agora nenhum problema com eles, mas se tivesse que escolher 1 ficaria com a ka.

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  14. Que mancada da Fiat em não manter as mesmas relações do Uno no Palio; mesmo no falecido econnomy, a quarta marcha vai até mais de 160 km/h indicados no plano (equivalente a 153/154 reais, cortando o motor quando passa dessa velocidade em descidas), e consegue a máxima acima dos valores indicados em quinta marcha só que obrigatoriamente em descidas.

    Ou seja cálculo perfeito de todas as marchas, uma 4 + E que em situações mais extremas e raras (longos declives descritos, estrada livre...etc), vira um cinco real, atendendo qualquer tipo de solicitação enfim....

    Os 11 cavalos a mais lidariam com folga em relação ao acréscimo de peso sobre o uno original. Mancadinha estranha em relação ao Uno...esquisito mesmo!

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    1. tenho um mille economy e realmente o câmbio é bem acertado, só a quinta que poderia ser um pouquinho mais longa, ela e a quarta são muito próximas. Mas aí iriam dizer que o motor não tem força nas subidas, que tem que reduzir pra quarta...

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  15. "sou do tempo em que pensar era hábito e não doía"

    Essa é uma daquelas frases que definem meu jeito de ser. Também não ligo para firulas.

    Quanto ao Palio, concordo em tudo. Só lamento (e vou lamentar por muito tempo), que não temos mais o Uno (original). Com os carros cada vez mais anabolizados, e com as grossas colunas A, penso que não haverá substituto para o Uno em termos de alegria e disposição, em baixa cilindrada. Além do mais, tinha o câmbio mais longo, e era bem espertinho. Quem conhece Uno vai entender.

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  16. Tive 5 unos e 6 palios. Então acho que conheço o carro. Dos palios o último foi um 1.4 2011. Do primeiro ao último a suspensão mudou pouco e sempre achei ele meio "mole". Mole demais. Mas nada que me incomodasse. Nunca fiquei na estrada por qualquer problema. Pode ser até sorte. Mas nem lembro quando furei um pneu pela última vez. Motor 1.4 do palio é melhor. Pelo menos transmite mais segurança em ultrapassagem e não se esgoela em rampa. O 1.0 sinceramente deveria é acabar. Desculpem, mas é minha opinião. O Palio modelo novo (modelo novo mesmo) eu considero feio, apesar de dizerem que o espaço interno é melhor. Mas eu acho feio e pronto. Tanto que parei com a sequencia de palios na vida. Tenho um punto. Ele não é mole e é o carro mais firme em entrada e saída de curvas que eu já dirigi na minha vida. E não foram poucos. Desde os tempos do escort XR3, rs. Abraço. Ivan Rocha.

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    1. Ivan, claro, o Punto é um primor de chão. É show, sim. Bem carro italiano.

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    2. Assino embaixo os comentários dos colegas. Tenho um Punto 1.6 16v e ele parece andar sobre trilhos. Bem superior aos Palio que tive também.

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    3. Também já tive experiências com vários Palios, com todos os tipos de motorização. O que mais me chamou a atenção, e deixou saudades, foi um ELX 1,25 (1.3). Para mim era o motor ideal para o carro, não deve nada ao 1.4 e é mais econômico que ele, o carro tem bom desempenho, não sente o uso do ar-condicionado, bom torque em baixa. Era ideal para o uso cotidiano.

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    4. é verdade... o motor 1.3 da FIAT é um um ótimo motor, é econômico e robusto...
      era ideal para subistituir os 1.0.
      Rodrigo Sales

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  17. Um bom utilitário, de manutenção simples e barata. Um carro para usar sem ter pena.
    Mas, mudando de assunto, complicado falar em "carro mais barato fabricado no Brasil" nesse segmento. Veja você mesmo, AK, a proposta inicial do carro é de 24 mil e poucos Reais, já saltando para 32.000 na versão avaliada. Com mais dois ou três mil, adquire-se um modelo de projeto bem mais atual (Onix, novo Ka, Up!...). Continuo achando, desde os tempos em que o primeiro Corsa foi lançado, que esse tipo de carro básico e popular é bom negócio somente na versão mais simples e barata. Começou a encher de frescura, vira desperdício monetário.

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  18. Reafirmo a fala do Arnaldo, por experiência própria, que carro mil não é somente para quem que não tem condições financeiras de adquirir um veículo de maior valor: no uso diário, são mais econômicos e oferecem melhor custo benefício que qualquer outro, seja no custo com combustível, com seguro, com a menor desvalorização quando adquiridos 0 km ...

    A diferença que você tem entre rodar com um desses, diariamente, e outros veículos (principalmente SUVs), nos permitem ter um 2o veículo mais ao nosso gosto ...

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    1. "...nos permitem ter um 2o veículo mais ao nosso gosto ..."

      Do tipo:

      http://cache-assets.flogao.com.br/s51/15/11/06/94/83158128.jpg

      http://www.ricardogoncalves.com.br/gallery2/main.php?g2_view=core.DownloadItem&g2_itemId=141353&g2_serialNumber=2

      http://mlb-s2-p.mlstatic.com/alfa-145-quadrifoglio-14359-MLB3495059321_122012-F.jpg

      http://www.fordhp.com.br/encontros/figuras/03-05-17/29-civicVTI.jpg

      e assim por diante... rsrsrs

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  19. Esse azul eu achei bem bonito. No mais, falta nele só um conta-giros, melhorar a quarta marcha e uma ajeitada nos pedais para ser excelente. A dianteira eu acho bem bonita e a traseira, nem tanto. Ainda sim uma boa alternativa, apesar de ser relativamente pesado para a categoria.

    Gosto desses testes com carros mais próximos da realidade da maior parte dos brasileiros, e já que a Chevrolet fez as pazes com o Ae (rsrsrs), um teste do Celta ou do Onix não cairia mal.

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  20. Tive um, só que completinho (ELX Fire 1.0 16 v), e gostei bastante. Só que pelas características das rodovias por onde rodava (pistas simples, cheias de caminhões para ultrapassar) e ainda rodo, depois pulei para um motor 2.0 (Monza GLS). Se andasse por aquelas rodovias de São Paulo, nem teria trocado. Agora estou de olho no March, e o foco é o SV 1.6, R$ 3.000,00 mais em conta que o SL, que vem com coisas absolutamente dispensáveis para mim, como ar digital, rodas aro 16, câmara de ré, GPS, e mais perfumarias como maçanetas cromadas e faróis com máscara negra. Tudo que realmente quero, o SV tem. Carro 1.0 eu teria de novo apenas se o uso fosse urbano.

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  21. Em tempo: já que falei do New March 1.6 SV, cadê o "No Uso" que o Bob prometeu, he, he?

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    1. Mr Car. Calma que o carro ainda está sendo avaliado. Ele já começou a cumprir a promessa.

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    2. Arnaldo, ainda falta o no uso do Punto 1.6. Sei que voce é o cara dos carros italianos, e gostaríamos muito de ver como esse carro se comporta, principalmente comparando-o com o New Fiesta também 1600.

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    3. Anônimo, não sou o dos carros italianos. Aqui no Ae, o que vier qualquer de nós traça, só isso. Não há essa separação.
      Oportunamente, sim, interessa avaliar o Punto 1.6. Bem lembrado. Obrigado.

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  22. muito boa a dica de abaixar a regulagem do farol em neblina, nunca tinha pensado nisso. E tirar o tampão traseiro pra viajar com a familía: faço sempre no palio, bagagem vai até o teto :)

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    1. Boa Unknown,
      Mais uma solução para quem prefere de carros pequenos.

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  23. Palio 1.0: NÃO USO...

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  24. Cade o vídeo, Arnaldo?

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    1. Borciolli, fiz o vídeo, mas o áudio ficou ruim, me desculpe. Achamos melhor não postá-lo.

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    2. https://www.youtube.com/watch?v=ANMA3F2W1rU

      Sou assinante do canal do AK, claro! Vejo os vídeos antes mesmo dos posts.

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    3. Antônimo do Anônimo27/05/2014, 12:56

      Arnaldo, me permita discordar... não achei que o audio ficou ruim...
      Aco que a câmera "vazou" demais som de rodagem, mas ainda assim deu pra entender perfeitamente o que é dito... por sinal achei muito bom o vídeo (assisti no liink postado pelo colega acima...)

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    4. Lucas dos Santos28/05/2014, 22:11

      Arnaldo,

      O vídeo, na minha opinião, é sempre a melhor parte do artigo. Fico feliz por você ao menos não tê-lo descartado (obrigado, Anônimo 26/05/14 17:02!). O problema no áudio não afetou a compreensão do conteúdo.

      E, já que estamos falando da qualidade do vídeo, gostaria de apontar apenas dois probleminhas que encontrei nele, a fim de evitar que se repitam nos vídeos seguintes:

      1. Mesmo em tela cheia, o vídeo aparece centralizado na tela. Provavelmente foi gravado em 16:9 e salvo como 4:3, o que teria gerado as bordas pretas;

      2. Aparentemente a "correção" de imagens tremidas do YouTube foi ativada no momento do envio do vídeo para o site. Não sei em que tipo de filmagens essa tal correção pode ajudar, mas em vídeos gravados a bordo de veículos só atrapalha. Isso deixa a imagem "gelatinosa" e desagradável de assistir. Portanto, se me permite, recomendo manter essa opção sempre desativada no YouTube.

      No mais, continue sempre fazendo esses vídeos excelentes e com conteúdo de alto nível - que, conforme vocês já relataram, sabemos que não são fáceis de se fazer ao mesmo tempo em que se dirige!

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  25. Esse Palio Fire por ser mais leve deve ser exceção, meu pai tem um "Novo" Palio Attractive 1.0 2012 e o carro é ruim demais, é lento pra subir o giro, barulhento e parece que nunca vai ter força, fora o maldito rangido da porta traseira do lado do motorista que foi "concertado" pela Fiat Sinal Z/N e depois de um tempo voltou, mostrando a falta qualidade no acabamento de algumas peças, a trava do carro fecha o carro sem acionar com ele parado e a porta semi-aberta, os porta trecos do painel só fecham com muita pancada, o volante raspa no acabamento da coluna do painel, entre outros problemas chatos, o carro pela mecânica nunca deu problema, está com 15 mil km e até agora tudo ok, mas se comparar com outros carros melhores como o HB20 é uma covardia, é melhor em tudo, dirigibilidade, acabamento, suspensão e tudo mais, a Fiat vai ter que dar uma bela melhorada nesse carro pra enfrentar a concorrência que possui mais qualidade, as vendas dele são boas a partir do ponto que soma a do novo e do velho, se dependesse só desse novo creio que não venderia tão bem com Onix e HB20 sendo melhores opções até agora.

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  26. Eduardo Silva26/05/2014, 17:02

    Uma das coisas boas do AE: testam também os carros esquecidos pelas publicações porque perderam o cheiro de novo, mas ainda são boas opções.

    Minha mulher tem um desses, 2008, acho muito divertido de dirigir. Só que o dela é bruto, direção mecânica, cada vez que faço a primeira curva saindo de casa é um susto acompanhado de uma torcida no volante.

    Pau pra toda obra, confiável, manutenção barata e bom espaço interno. Outro dia ela rasgou o pneu e deu PT na roda (só mais um dia de trabalho normal). O conserto ficou em 350 reais com a roda comprada na cc. Sucesso!

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  27. Lorenzo Frigerio26/05/2014, 19:22

    Deve ser um bom carro para o interiorzão sem "mar de morros". Mato Grosso, não Minas. Imagino que um 1.4 deva gastar igual e ter aquela reserva de potência suficiente para lugares mais ondulados; não vejo razão para não se ter opção 1.4, pois o custo de se produzir os motores deve ser idêntico. Inclusive porque que não há mais privilégio tributário para os 1.0.

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    1. Lorenzo, tirando alguns casos em que a carroceria cresce, o peso cresce, a aerodinâmica piora, e a fábrica insiste em manter o motor de um litro da versão anterior, os pequeninos dão conta do recado. Até porque, mesmo os carros menos potentes da atualidade têm potências comparáveis às dos "mata-boy" dos anos 70-80...

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    2. Lorenzo Frigerio27/05/2014, 00:15

      Bráulio, você sabe... aqueles carros "mata-boy" tinham mais torque e "pegada", por causa da cilindrada. E o trânsito daquela época era menor e composto de carros menos potentes. Se pegar um Passat LS 1974 novinho, terá que abrir mão de andar junto com o trânsito mais rápido nas estradas de hoje. Já qualquer 1.4 de hoje permite brincar, se o cara for bom de braço. O Palio Fire é um carro cujo desenvolvimento já está para lá de pago... talvez a Fiat prefira reservar o Fire 1.4 para o novo Uno por razões de marketing, mas nada impede que ele seja opcional no Palio Fire a um valor simbólico.

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  28. Ah, Palio! Como é estranho ver como você mudou desde 1997! Primeiro porque mudou pouco. Algumas peças, como as colunas, ou mesmo as três entradas de ar remetem diretamente àquele projeto robusto, versátil e, ainda assim simpático que deveria ser carro mundial daquele tempo. Claro que, aparência por aparência, a primeira "geração", com as lanterninhas suspensas, sem uma grade de radiador propriamente dita e com o girador motor FIASA continua sendo minha favorita.
    Em 1997, também é bom lembrar, o Palio mais básico era o chamado ED. Ele não tinha odometro parcial, mas cintos de três pontos para quatro ocupantes eram de série, assim como o desembaçador e o limpador/lavador do vidro traseiro. Tinha até uma alavanquinha bem frágil, sob o banco do motorista, que destravava o porta-malas por dentro (na verdade, ela saía na mão, mas o que ela DEVERIA fazer era destravar o porta-malas...). A Fiat sempre obrigou os motoristas a dirigir mais "em pé", o que provoca um efeito colateral de melhor aproveitamento do espaço interno, e parte desse processo é deixar o volante mais inclinado e um pouco mais distante do banco. Legal notar que na época chovia muito no Brasil, e a Fiat dizia que era uma questão de segurança ter limpador e desembaçador na traseira. Bom que parou de chover, acho...
    O que aconteceu com a pedaleira? Não sei. Assim como também os freios do Palio já foram "normais", já passaram por uma fase de não ter modulação, e voltaram ao normal. A suspensão começou bem dura, foi excessivamente amolecida, e agora retorna para algo em um bom meio-termo. Só resta esperar que os pedais reencontrem seu caminho. De qualquer modo, não é um carro tão leve, nem tão estável, nem tão prático, nem tão simpático quanto o antigo Uno (mille). Mas tem todas essas características, sem dúvida.

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    1. Lorenzo Frigerio27/05/2014, 00:20

      Não sou especialista em Fiat, mas imagino que o Palio seja mais robusto de suspensão. Os mecânicos elogiam. Da minha parte, nunca fui com a lata do Uno, que sempre achei um 147 melhorado, mas o Palio original era um carro bem desenhado, tal qual o Tipo, o Punto e o Bravo.

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    2. Muito interessante seu comentário sobre os freios e a suspensão e concordo com vc. O primeiro Palio q eu dirigi na minha vida foi um ED ano 98 de uma tia minha. A suspensão era durinha e os freios eram "normais". Depois em 2005 eu ganhei do meu pai um Palio Fire Flex 1,0 0km, era a versão com a primeira reestilização. Esse tinha a suspensão molenga, porém um pouco menos que algumas versões, e o freio mais ou menos em termos de modulação. a direção não tinha assistência, muuuuuuiiiiito pesada. O câmbio eu volta e meia xingava até me cansar, pois tinha o curso muito longo, ficava algo distante e o pior, não aceitava engates rápidos de jeito nenhum. Eu ficava irado com isso. Em 2006, quando eu ainda tinha o Palio, eu dirigi bem pouco um Siena Fire 1,3 16v ano 2001 e mesmo tendo guiado muito pouco, lembro até hoje como ele tinha a suspensão ainda mais molenga que a do meu ex Palio e o freio parecia um botão liga-desliga, com zero de modulação. Mês passado eu rodei 400km de estrada com um Siena EL 1,4 ano 2012/13 de uma tia minha. A suspensão, apesar de inclinar um poucos mais que o desejável em curvas, depois que apoia vai bem. O câmbio melhorou, ta com engates menos longos e a alavanca está posicionada menos distante do motorista e aceita um pouco melhor engates mais "animados". Mas tanto este Siena quanto meu ex Palio, e aí incluo o Strada Adventure Dualogic do meu cunhado, tem uma outra característica que eu abomino nesses modelos: o funcionamento aos trancos da transmissão e a resposta abrupta do acelerador, em especial em baixas velocidades, como num transito mais pesado, ou ao diminuir a velocidade e depois retomar. Você da uma pisadinha de leve e ele responde com trancos, e a transmissão acaba também gerando uns trancos estranhos, fazendo até barulho de engrenagem batendo. Não é defeito, é característica mesmo. Esses três modelos que citei faziam isso e eu odiava. Fica cansativo o uso no transito urbano eu quando você tem que manter uma velocidade mais baixa. Tenho (ou tinha, já que eu bati ele antes de ontem e to esperando a perícia ver se condena ou não) um Fiesta Rocam 1,6 Hatch 13/14 e nesse aspecto de trancos, ele é muitissimo melhor que os três Fiats.
      Rafael

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    3. O Palio ED não tinha limpador e desembaçador traseiro. Era opcional. Vê-se até hoje vários deles sem. Outra coisa que ele não tinha era 4 portas, assim como tampa do porta-luvas e calotas. Somente em 98, antes de ele virar EX, esses itens foram incluídos.

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  29. Sempre achei os volantes Fiat demasiadamente altos e inclinados ( /- ) como no esquema entre parenteses, isso me incomoda muito. Demorou a acostumar.

    Enfim alguem tem a mesma opinião.

    Quanto a suspensão, pálio e Strada são uma delicia, estradas de terra com costelinas enquanto carros da VW parecem uma escola de samba que vai desmontar. Os fiat vão como se fosse asfalto. Mas com o tempo os amortecedores dianteiros cansam fácil e a frente afunda. Parece que perdem um pouco da pressurização.

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    1. Pois eu sempre tive opinião contrária à do AE. Sempre vejo criticas aqui em relação à posição de dirigir dos Fiat, enquanto que eu acho excelente. Por outro lado, adoram o tal do Celta, carro que considero o pior que já vi na vida nesse quesito.
      É algo que depende muito do gosto e principalmente do biotipo de cada um, embora que eu ainda estou para entender como alguém com mais de 1,60 cabe dentro de um Celta.

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    2. Anônimo, a opinião a respeito de achar o volante do Palio ser alto é minha e não do Ae. Para o Bob, por exemplo, tudo bem, ele não se incomoda. Assim coloquei no texto, expliquei que não é boa para mim, euzinho aqui, deixando a entender que entendo que outros a achem boa.

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    3. Arnaldo, já li várias avaliações do Bob aqui dizendo que ele acha estranha a posição do volante dos Fiats

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  30. Marcus Lahoz27/05/2014, 09:53

    ótimo carro para nossas terras. muito firme e durável. Dirigi um palio fire (na época 55cv apenas gasolina) de Curitiba a Presidente Epitácio, muita pista simples, e consegui uma média de 17,5km/l; obviamente as estradas do Paraná não são boas como as de São Paulo, assim a velocidade média é mais baixa.

    De qualquer forma é um carro muito bom.

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  31. Como bem disse o Arnaldo,o carro com motor 1000 é pra quem sabe dirigir, tem que ajudar o motor e
    tirar dele o máximo que ele pode oferecer,sem prejudicá-lo.

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    1. Mas quando você sempre dirigi tirando o maximo de um motor 1.6.) quando pega um 1.nada é de morrer.

      Adoro um motor que muitos vão me crucificar. Gosto da ultima safra de AP1.6, tenho uma Parati 2012/2013 fabricada em agosto, comigo desde zero km hj com 40 mil km.

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  32. ...Mas ainda acho o classic melhor,

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  33. Não sou conhecedor de Palio, para mim o modelo testado poderia ser um de 2ª geração eu não saberia dizer. Esse é um carro que não dá para ver a sua evolução ao longo dos anos.

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  34. Arnaldo, infelizmente descobri AE à relativamente pouco tempo e vários colunistas eu já conhecia pessoalmente. Quando fiquei órfão da Motor 3, com jornalistas do nível do José Luiz Vieira ( com sua máxima, "Não importa o que o carro faz e sim como ele faz") li muito besterol de jornalistas pseudamente especializados, até encontrar vcs. O Bob eu já conhecia seus ótimos textos e tive o privilégio de assisti-lo numa das duas melhores corridas que vi em minha vida: uma Super V no maravilhoso traçado antigo de Interlagos! Mas a grande surpresa para mim foram seus maravilhosos post's, descrevendo minuciosamente tudo o que o carro faz, assim como o comportamental adequado aos seus futuros compradores. Também tive muita empatia ao ler de sua paixão pela vela, tenho um Laser mais antiguinho que o seu e aposto, tão inteiro quanto. Mas o que tem haver com este seu post foi sua frase " não quero mais porque não preciso de mais", explico: tive uma Bm 540 e minha família me enxia o saco por achar o carro muito over para o Rio, até minha mulher que deu a maior força para comprar, depois tb começou a falar mal, eu detesto insufilme e ela achava que era louco, por andar sem ele naquele carrão. Por esta razão decidi comprar um Jac J2, após ler seu teste sobre ele e confesso que é exatamente como vc disse(até na critica ao áudio). Aproveitei a Niemayer vazia para um teste nas curvas e adorei, talvez pelo hábito de andar com o motor cheio, ele deu até umas trazeiradinhas, mas de correção facílima. A outra corrida? um dia conto... Só para fazer um teaser, foi um brasileiro de kart aqui no Rio, estávamos com o Lito Cavalcante, que nos disse"olhem este garoto de São Paulo da quarta menor Ayrton Silva" ou seja Senna. Que perdeu para um piloto "redondo à beça" estilo Alan Prost.

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  35. Percebo essa tendência em posicionar o volante "estilo Kombi", voltado mais para o teto do que ao peito do motorista. Acredito que deva ser para facilitar a vida das mulheres que dirigem coladas no volante, igual uma lagartixa agarrada na parede. Ajuste de altura e profundidade do volante para mim é essencial, até o HB20 tem. Em carros normais tenho duas opções, ou dirijo com as pernas encolhidas, ou com elas confortáveis e os braços mal alcançando o volante.

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    1. Diego, a Fiat sempre utilizou um posição de pilotagem nesse estilo, nada de "tendência".
      Acho que o que acontece no Brasil é que, como a VW por muitos anos teve uma esmagadora dominância no mercado, as pessoas tendem a ver as características próprias dela como "certo" e características das outras fabricas diferentes dela como "errado", quando não tem nada a ver, são características intrínsecas de cada marca, que felizmente as diferem umas das outras.

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    2. Diego
      O anônimo acima falou certo. A solução de volante inclinado faz o motorista se sentar mais ereto e com isso ganha-se espaço interno. O importante é o ângulo entre volante e tronco, 45º aproximadamente.

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    3. Se é ou não uma tendência eu não sei, mas eu sofro do mesmo mal que você Diego: ou os braços ficam muito esticados, ou as pernas ficam muito dobradas. Me sinto assim na maioria dos carros, isso quando a alavanca do câmbio não fica distante de mim, me obrigando a dar uma boa esticada nos braços. Mas o Punto é um dos que tem, para o meu gosto pessoal, a melhor acomodação para o motorista, junto com o Civic da penúltima e última geração e o Fusion (os bancos desses modelos também são muito bons).

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    4. Bob, o senhor sabe me responder por que existem bancos tão ruins? É tão caro assim fazer bancos confortáveis? Usando o exemplo da Fiat, eu já tive Palio e já dirigi Siena, Strada e o Punto. O Punto tem bancos dianteiros ótimos na minha opinião, tanto no tamanho quanto no formato, e são usados no Linea também. Por que a Fiat não os usa em toda a sua linha? Seria tão bom isso. Na Ford é a mesma coisa: o "New" Fiesta mexicano tinha excelentes bancos. Mas a Dona Ford os trocou pro outras mais simples na versão brasileira. Poderiam ter mantido com os bancos que vinham antes colocados nos outros modelos, como no Ka e no Fiesta Rocam (tenho este último, e os bancos são bem meia-boca). E nas outras marcas é assim também. É claro que tem a questão do tamanho da cabina, que nem sempre comporta bancos mais largos. Mas a questão não é só na largura, mas na conformação, formado e densidade dos bancos, sem falar que além de serem mais estreitos, são mais curtos também (os assentos e, em alguns modelos, o encosto também). O senhor acha que é pedir demais ter bancos confortáveis? Eu abriria a mão numa boa de rodas e alguns peduricalhos para ter mais conforto pro meu corpo ;)

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  36. Ah eu tenho um palio ELX 1.0 2010 e olha, gosto muito dele, tanto que esta difícil de pensar em trocar.
    1° - o carro não teve um problema de motor. As revisões são de 7500 em 7500 e sempre são tranquilas.
    2° - carro pequeno que cabe em qualquer vaga.
    3° - confortável em lombadas e buracos.
    4° - ele é estável sim. Não sei se o Arnaldo sentiu, mas quando eu entro um pouco mais forte nas curvas ele "avisa", tipo tu sente que a carroceria esta trabalhando ou rolando como dizem. Eu prefiro assim, que o carro me avise, não gosto de carro que seja duro e saia de uma vez.
    O que é complicado é o seguro, a gatunagem gosta de um Palio.
    Abraços!

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  37. Rapaz, pela foto, o parachoque dianteiro está todo ralado embaixo...onde vocês andaram com este carro ?

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  39. AK, muito contraditória a sua avaliação.'' Felizmente, constatei que o Palio Fire transporta seus ocupantes com conforto, segurança e desempenho suficientes para que não haja reclamações''' ...levar os ocupantes com conforto como ? Você mesmo não achou posição de altura e posição do volante satisfatória. E com desempenho ? ''Já na estrada a coisa não é bem esse jardim de rosas. Se o motorista não for dos bons, dos que sabem se valer da marcha certa para cada situação, a potência do motor deixa a desejar''. Afinal o desempenho e o conforto são suficientes, ou não ?

    ''Dessa lista de opcionais, o único que, particularmente, considero imprescindível ao conforto é o ar-condicionado''. Sério mesmo ? Em pleno 2014 comprar carro sem direção hidráulica ? O mercado já está migrando todo para a elétrica!! Quem, em sã consciência, acha apenas ar-condicionado imprescindível ao conforto ? Vidros elétricos, som, ajustes de altura e profundidade da coluna de direção...tudo isto é dispensável então. Francamente. Estou deixando de ser um leitor exatamente por este tipo de avaliação parcial....não era assim, estou muito decepcionado!

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    1. A direção do Palio só é pesada em manobras tipo de estacionamento e balizas. Durante o deslocamento do carro, a direção não incomoda. Eu também prefiro ar condicionado. Vai com Deus, "leitor decepcionado".

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    2. Diogo, na boa, você não sabe o que fala. Eu já tive um Palio sem assistência na direção e você pode ter certeza: é muito pesada em manobras e atrapalha bastante mesmo em deslocamentos, como ao dobrar uma esquina, por exemplo, sem contar que são 4 voltas e pouco de batente a batente (a hidráulica não chega a 3). A não ser que todos os seus deslocamentos sejam em velocidade e sempre em linha reta.

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  40. So mesmo um avaliador com alta sensibilidade para identificar melhoramentos feitos pela fabrica ao longo dos anos, muito bom. Sr keller, nos deve uma foto,a vida se torna mais bela quando elejemos um imortal da caneta para admirar. Muito dificil o localuzarem algum evento e conseguir um autografo?

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  41. Convivi durante um tempo com um carrinho deste e sinceramente ele "fede" à decada de 90. É um transporte barato? Não, pois quando equipamos ele com itens essenciais para 70% da população consumidora, ele se torna tão caro quanto um carro mais moderno.

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  42. o palio 2015 não tem barra estabilizadora: juntando com a falta do protetor de carter, temos um carro mais caro e menos equipado.

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