google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 FIAT GRAND SIENA ESSENCE DUALOGIC, NO USO - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

FIAT GRAND SIENA ESSENCE DUALOGIC, NO USO



Eu havia dirigido o Fiat Grand Siena apenas no lançamento há um ano e meio, em Santiago do Chile e cercanias; faltava ver como ele se comporta no dia a dia na nossa terra. Como já disse aqui, nesses eventos não se tem a indispensável intimidade com o veículo, dá apenas para conhecer suas características básicas e dirigi-lo um pouco. Cada vez que via um rodando em São Paulo, pensava que devia pedir um para teste, por seu porte me chamar a atenção. Ficou realmente maior, cresceu em relação ao primeiro Siena, surgido em 1997. No post anterior sobre o Grand Siena, que está com link acima, essas diferenças podem ser vistas.

O Grand Siena custa hoje R$ 42.630, mas pode chegar a R$ 55.386 se forem pedidos todos os opcionais, o mais caro sendo o teto solar Sky Wind, nada menos que R$ 3.102. O câmbio Dualogic, já de segunda geração, com avanço lento, custa R$ 2.536, mas traz junto rodas de alumínio 6Jx16 e controle de cruzeiro. Há o kit Sublime, que o carro testado tinha, com vários itens como equipamento de áudio com todas as funções conhecidas, inclusive Bluetooth, vidros traseiros com acionamento elétrico etc, mais o câmbio Dualogic, por R$ 4.450. Sensor de estacionamento traseiro é item isolado, R$ 651, como o são os sensores de chuva/crepuscular e espelho interno fotocrômico, R$ 750.

O Grand Siena ficou grande aos olhos

Seria bom que tivesse navegador GPS, embora seja um item caro para este segmento. Mas luz traseira de neblina e repetidoras dos indicadores de direção incompreensivelmente estão ausentes deste carro tão agradável. Acho que vou passar para o "andar de cima" sem entender por que não dotar um carro com esse dois itens tão baratos e que tanta segurança proporcionam.

O ótimo teto solar Sky Wind

"Tão agradável" não é nenhum exagero. O pouco que senti no Chile confirmou-se aqui. É mesmo bom de andar, o motor é doce de tão suave, vai bem de baixa e de alta e, com álcool, seu consumo não faz o bolso arder. Apesar da relação r/l alta e desfavorável (0,316) não se nota aspereza. A posição de dirigir depois dos primeiros quilômetros — também já disse aqui que assim que retiro os Fiat no escritório regional da fábrica acho o volante muito alto — é perfeita, até mesmo o punta-tacco, que com o Dualogic não é necessário fazer, já que há aceleração interina automática nas reduções.

Interior de visual moderno e agradável

Bancos são confortáveis e com boa retenção lateral (dianteiros) e os pés do motorista encontram um belo apoio para o esquerdo e uma sapata de pedal de freio bem larga, próprio dos carros com câmbio automático. O Grand Siena deu mesmo um salto de status.

A "prancha" para o pé esquerdo e a sapata de freio larga

O câmbio Dualogic está acertado, dá para usar normalmente o modo automático sem nenhum tipo de hesitação ou incômodo nas trocas ascendentes. A lógica dele está num ponto tão bom que dá para andar rápido sem precisar recorrer ao modo manual. O que, aliás, prefiro nesse caso, dados os sentidos invertidos (minha opinião, conhecida) de movimento da alavanca que não dá para dirigir no "piloto automático pessoal", é preciso pensar a cada troca. Reduzir levando a alavanca para frente é o mesmo que subir canal de TV pelo botão de baixo. Não dá. Não me ajeito também com o conta-giros no near side, no caso da nossa mão de direção, na direita.

Porta-malas respeitável: 520 litros
Mas, preferências pessoais à parte, este Grand Siena atende muito bem à sua proposta de transporte pessoal com bom espaço para ocupantes e bagagem — porta-malas de 520 litros! O espaço no banco traseiro é bom, mesmo que o entreeixos de 2.511 mm não o sugira, muito menos o avantajado porta-malas. Mas cavar espaço interno é mesmo um dom dos italianos, havia vista o 147 de 2.225 mm entre eixos.



Acelera com vigor, indo de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos e pode chegar a 194 km/h, de acordo com os números oficiais, com álcool. Com gasolina, 10 segundos e 192 km/h, na ordem. Na cidade, com álcool, desde que não se fique preso no anda-e-pára, 8,5 a 9 km/l sem dificuldade, e na estrada, até 11,7 km/l entre 110 e 120 km/h indicados, sem ar-condicionado. O tanque é que poderia ser um pouco maior, 48 litros é pouco, ideal seria em torno de 55 litros.

Com álcool (em vermelho), 117 cv a 5.500 rpm e 16,8 m·kgf a 4.500, com curva de torque bem plana



Motor E.torQ 1,6 está mais suave do que nunca

A v/1000 em 5ª é 35 km/h, o que deixa o motor relativamente sossegado a 3.400 rpm a 120 km/h com a  5ª plena. À velocidade máxima de 194 km/h correspondem  5.540 rpm, a rotação-pico de potência. Para que o leitor não precise fazer contas, levando o motor a 6.000 rpm o carro vai a 45 km/h em 1ª, 78 em 2ª, 115 em 3ª e a 152 km/h em 4ª.

Instrumentos principais de boa leitura, mas poderiam ser um pouco maiores

Bom acerto de suspensão, copiando bem o piso paulistano sem socos e ao atirá-lo nas curvas, comportamento previsível e tranqüilo, com saída de frente muito discreta nas curvas de baixa e zero nas de alta. Parte do bom resultado é o eixo de torção com as buchas em ângulo que não deixam a roda externa à curva divergir nunca. Mão do hábil diretor de engenharia da Fiat, Claudio Demaria, com certeza.  A assistência hidráulica de direção é irrepreensível, nada devendo às elétricas exceto no que tange consumo de combustível, coisa de até 0,2 l/100 e assim mesmo mais significativo nas estradas retas.

Pneus, boa escolha
Bem escolhidos os pneus 195/55R16V, Pirelli P7 no carro testado. Uma prática mundial e tendência aqui, o estepe é temporário e com alerta de velocidade máxima 80 km/h, o que não gosto. Questão de princípio: se tem estepe, que seja 100% operacional. Este, cuja roda é de aço, é 185/60R16H, 2,65% menor em diâmetro total. A recomendação de 80 km/h é correta neste caso.




O motorista tem boa visibilidade em todas as direções e é presenteado com duas verdadeiras "televisões", os espelhos externos de enorme área e ambos convexos, além da indispensável faixa degradê no pára-brisa, que vem sendo abandonada por outros fabricantes Agora mesmo, estou com um Peugeot 408, que não tem a faixa, é bem desagradável.

Uma verdadeira "televisão", ponto cego, jamais

 O Siena é o sedã mais vendido do mercado e quinto modelo na classificação geral. O Grand Siena responde por 70% das vendas da linha, 30% cabendo ao modelo anterior, o Siena EL, evidência da grande aceitação desses sedãs Fiat. O EL vem com motorização 1- ou 1,4-L, esta também disponível para o Grand Siena versão Attractive, de R$ 37.920, mas com motor 1,4-L Evo de 88 cv (86 cv no EL).

Bom mesmo de uso, este Grand Siena, gostei.


BS




FICHA TÉCNICA FIAT GRAND SIENA ESSENCE DUALOGIC 2014

MOTOR
Tipo
4-cilindros em linha, transversal, flex
Construção
Comando no cabeçote, corrente, 4 válvulas por cilindro, atuação indireta por alavanca
Material do bloco / cabeçote
Ferro fundido / alumínio
Cilindrada
1.598 cm³
Diâmetro x curso
77 x 85,8 mm
Taxa de compressão
10,5:1
Potência (cv) / rpm
115 (G), 117(A) / 5.500
Torque (m·kgf) / rpm
16,2 (G), 16,8 (A) / 4.500
Limite de rotação
6.500 rpm
Formação de mistura
Injeção Magneti Marelli seqüencial no duto; acelerador eletrônico
TRANSMISSÃO
Tipo
Transeixo robotizado de 5 marchas à frente e uma à ré, tração dianteira; avanço lento
Relações das marchas
1ª 3,909; 2ª 2,238; 3ª 1,520; 4ª 1,156; 5ª 0,838; ré 3,909
Relação do diferencial
3,867
Embreagem
Automática, monodisco a seco
SUSPENSÃO
Dianteira
Independente, McPherson, braço triangular, moia helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
Traseira
Eixo de torção, mola helicoidal, amortecedor pressurizado
DIREÇÃO
Tipo
Pinhão e cremalheira, assistência hidraúlica indexada à rotação
Diâmetro mínimo de curva
10,2 m
FREIOS
Dianteiros
A disco ventilado de 257 mm Ø
Traseiros
A tambor de 203 mm Ø
Atuação
Duplo-circuito em diagonal, ABS e EBF
RODAS E PNEUS
Rodas
Alumínio, 6Jx16
Pneus
195/55R16V
CARROCERIA
Tipo
Monobloco em aço, 3-volumes, 4 portas, 5 lugares
AERODINÂMICA
Coeficiente de arrasto (Cx)
0,32
Área frontal (A)
2,2 m²
Cx · A
0,704 m²
DMENSÕES
Comprimento
4.290 mm
Largura
1.700 mm
Altura
1.506 mm
Distância entrei eixos
2.511 mm
Bitola dianteira/traseira
1.450 / 1.475 mm
Distância mínima do solo
159 mm
CAPACIDADES
Porta-malas
520 litros
Tanque de combustível
48
PESOS
Em ordem de marcha
1.148 kg
Carga úitil
400
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h (s)
10 (G), 9,9 (A)
Velocidade máxima (km/h)
192 (G), 194 (A)
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
Cidade (comp. do bordo, álc)
8,5 a 9 km/l (11,7 a 11,1  l/100 km)
Estrada (comp. de bordo, álc)
11,7 km/l (8,5 l/100 km)
CALCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em 5ª (km/h)
35
Rotação do motor a 120 km/h
3.400
Idem,  a velocid. máxima, 5ª
5.540





EQUIPAMENTOS FIAT GRAND SIENA ESSENCE  2014

Alertas de limite de velocidade e manutenção programada
Apoios de cabeça traseiros com ajusta de altura (3)
Ar-condicionado
Banco do motorista com regulagem de altura
Bolsas infláveis frontais
Bolsas porta-objetos nas quatro portas
Bolsas porta-revistas nos encostos dos bancos dianteiros
Chave-canivete com telecomando (porta, vidros e porta-malas)
Cintos dianteiros com ajuste de altura de ancoragem
Cintos traseiros laterais retráteis e central 2-pontos fixo
Comando interno de abertura da portinhola de combustível
Computador de bordo (distância, consumo médio e instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso)
Computador de bordo B (distância B, consumo médio B, velocidade média B e tempo de percurso B)
Console central com porta-copos e porta-objetos ( 2 diant./1 tras.)
Espelhos nos pára-sóis (sem iluminação)
Faróis auxiliares de neblina
Faróis de duas parábolas
Ganchos de fixação de carga no porta-malas
Iluminação no porta-luvas e porta-malas
Imobilizador de motor Fiat Code 2ª geração
Luzes de leitura dianteira e traseira com reostato, e foco
Pára-brisa com faixa degradê
Porta-óculos (incompatível com teto solar)
Relógio digital
Termômetro do ar externo
Teto solar Sky Wind (opcional)
Travas elétrica e travamento automático das portas a 15 km/h
Vidros dianteiros um-toque e antiesmagamento (traseiros opcional)


144 comentários :

  1. Nunca fui muito fã do Siena, e com o modelo atual, não tive sensações muito boas quando passageiro no Grand Siena 1.4 (achei os bancos muito moles, motor que parece girar sem muita vontade e acabamento um pouco falho). Porém, não há muito tempo atrás, pude dirigir um Essence 1.6 16V com o Dualogic Plus, quanta diferença! Andando com suavidade, só acompanhando o trânsito, nenhum tranco devido ao câmbio, motor que responde bem mesmo em baixa, e até mesmo os bancos eu notei alguma diferença, pra melhor (não sei mesmo se ela existe ou é só impressão). Ainda que os carros da Fiat não façam muito meu estilo, é preciso reconhecer que acertaram a mão com esse 1.6 Dualogic.

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    1. que banco duro? viaja de buzão ! kkk

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  2. Eu realmente não gosto desse tipo de cambio. Tive uma experiencia com Palio Adventure com câmbio da primeira geração é horrível. Não acredito que a 2 geração tenha sanado a suavidade das marchas nem a indecisão em qual delas usar. Em uma subida ingrime, no qual estava dirigindo, o carro engatou primeira de forma violenta, e depois quase morreu, para arrancar cantando pneu.
    Inadmissível a Fiat ainda não oferecer cambio automático de verdade em seus modelos, com exceção do absurdamente caro Dodge Freemont.
    Por mim, enquanto ficar nessa adaptação tosca, carros da fiat serão totalmente desconsiderados em futuras compras.

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    1. Wrca
      O Fiat 500 Cabrio e o Sport Air, este opcionalmente, saem com câmbio automática epicíclico Aisin de 6 marchas. O câmbio Dualogic não tem nada de tosco, você está com impressão errada.

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    2. Tenho um Grand Siena 2013 e o sistema dualogic funciona perfeitamente!

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    3. Meu Grand Siena Dualogic 2013 funciona muito bem e se quiser posso trocar de marchas manualmente pelas borboletas no volante, opcional que muito carro de luxo não tem.

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  3. Bom carro. Meu pai pegou um, mas infelizmente o convênio da Cofap com a Fiat só atendia ao modelo com motor 1,4l. Colocando ar condicionado e trio eletrico mais rodas a diferenca de preço é quase nula. Esse motor só se justificaria num modelo "pelado".

    Dirigibilidade digna dos italianos. E o motor gira sem reclamar.
    Por razões óbvias, o Bob não falou da posição para punta-tacco, perfeita como em todos os italianos.
    Apenas não gostei do tecido dos bancos e forros das portas.

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    1. Marcos Alvarenga
      "A posição de dirigir depois dos primeiros quilômetros — também já disse aqui que assim que retiro os Fiat no escritório regional da fábrica acho o volante muito alto — é perfeita, até mesmo o punta-tacco, que com o Dualogic não é necessário fazer, já que há aceleração interina automática nas reduções."

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  4. Excelente veículo. E como os Renault, tem ótima relação custo-benefício. Com o pacote 'Sublime', fica muito bonito. É candidato a substituir o 'Wolverine' aqui de casa.

    Mais uma ótima avaliação, prezado editor!

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    1. Não sei onde está esse custoxbenefício dos Renault. Por 32 mil você leva um Sandero ou Logan com o basico para a categoria: A/C [com saídas muito pequenas, dificultando o resfriamento da grande cabine], D/H [de aro ridiculamente fino], vidros elétricos [sem one-touch ou anti-esmagamento, sequer uma iluminação] e aquelas firulas que todos gostamos tipo farois de neblina [só dianteiros, como deve ser], rodas de 15', maçanetas pintadas e por aí vai. Mas Air Bags e ABS? Só pagando quase 35 mil por causa da pintura metálica [não que o que uma coisa tem a ver com a outra].

      O do Grand Siena é razoável, mas apenas o 1.6. 41 mil por um completo com bom motor, bonito e cheio dos mimos que estamos acostumados a ver nos Fiats.

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    2. É só configurar. Um Logan automático completo sai por 41 mil. Um Voyage Highline, quase 50; um Grand Siena, 47, manual; um Cobalt 1.4 LTZ, 47.

      Realmente há senões, os vidros elétricos simplórios e a direção fina. Mas do ar, não tenho reclamações. Ah, mas há um critério, no meu caso, que determina a vitória dos Dacia-Renaults: o espaço imbatível. Nem o Cobalt conseguiu superar.

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    3. Problema é que por 41 mil você não leva nada além do que um popular de 30 mil oferece, exceção à central multimídia que custa míseros 600 reais, uma pechincha na minha opinião. Mas só.

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    4. Felizmente, nem só de espaço interno vive o motorista. No caso do novo Logan é necessário ter mais que os 98 cv (etanol) e 106 cv (gasolina) para levar o veículo. Nesse caso, o "espaço imbatível" é facilmente "batível". Para quem não se preocupa com esse detalhe que pode, inclusive, ser fator de segurança.. então o novo Logan tem de fato o espaço imbatível.

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    5. o logan tem 106cv para 1.077kg uma boa relação peso potencia, o grand siena com motor e-torq tem 117cv para 1.088kg que o torna melhor, porem a falha do motor e-torq que ele so responde de verdade acima de 3 mil rotações diferente dos motores evo da fiat.

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  5. andei como passageiro em um táxi e sinceramente, não vi muita vantagem em termos de espaço no banco traseiro comparando com o siena normal.

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    1. Faça a comparação da seguinte forma, regule o banco do motorista para sua posição nos dois modelos e depois compare. o Siena tem recuo limitado do banco do motorista, já o Grand Siena, se regulo totalmente atrás, mal alcanço os pedais, mesmo medindo 1,88m.

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    2. Caro Alexandre, estou falando do espaço no banco traseiro, não de regulagem do banco do motorista. Duvido que você consiga se sentar atrás do assento assim regulado dessa forma. Como passageiro regular de táxi, a impressão que tenho é que espaçosos são o Cobalt e o Logan. O Grand Siena cresceu mais por fora do que por dentro, e ainda tem assentos muito molengas.

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    3. Realmente, o banco traseiro do Grand Siena é bem menor que Logan e Cobalt.

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  6. Bob, bela a combinação de cores da forração dos bancos. É algo "de fábrica" ou uma capa? E a potência com álcool? Na ficha técnica está 1117cv... E os seus comentários sobre o Dualogic estão me deixando curioso em experimentar essa tecnologia, mas fico com receio das tão comentadas "cabeçadas".

    Um abraço.

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    1. Octavio,
      Rigorosamente de linha de montagem. Ficha, corrigido, obrigado. Experimente dirigir um.

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    2. Bob e Octávio, a cor Branco Kalahari é exclusiva do pacote Sublime, que conta também com revestimento interno exclusivo.

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    3. Alexandre, e é coincidência essa cor Branco Kalahari num Siena branco? Ou seja, se o carro for azul, vermelho, etc, a cor complementar do revestimento interno continua sendo branca?

      Um abraço.

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  7. Eu não entendo porque tanta gente fala mal do motor E-torq. Tenho um Punto com esse motor 1.6 e o acho ótimo. Excelente desempenho para cilindrada, baixo consumo, silencioso e de fácil manutenção.

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    1. Também tenho um Punto 1.6, e a única justificativa que acredito existir para falarem mal é no caso de motoristas que esperam, equivocadamente, um desempenho de motor 8V... ou seja, querendo trocar marchas a 2500rpm e tracionar a 1500rpm... situação na qual é normal que um motor 16V não tenha força.
      No mais, considero o motor extremamente macio, silencioso, mas o consumo é apenas razoável.

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    2. Acho que o erro foi de marketing no lançamento, trata-se um motor apenas para substituir os powertrain GM, sem pretensão de superá-los, sobretudo no torque em baixa. Mas deram o nome de e-torq pra esse motor, sem que desse esta mesma sensação ao motorista na prática...

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    3. Antônio Martins23/09/2013, 17:24

      Isso é uma coisa que não entendo. No BCWS, por exemplo, o autor sempre faz referência de como é o desempenho do carro abaixo de 2000 rpm. O mais surpreendente é que reclama quando não encontra boa resposta nessa faixa!?

      O pessoal ao invés de guiar seguindo o que manda a desenvoltura do carro, fica de olho no conta-giros exigindo resposta pronta na marcha-lenta!. Como diria o FHC: assim não pode, assim não dá!.

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    4. Esse motor 1.6 16v no Essence substitui a antiga versão ELX 1.4. O 1.8 16v é o motor que entrou no lugar do 1.8 GM.

      Ficando assim:

      Punto 1.4
      1.4 => 1.4 evo

      ELX
      1.4 => 1.6 16v

      HLX
      1.8 8v => 1.8 16v

      Mas o motor 1.6 16v é tão bom que também substituiu o motor 1.8 8v da versão HLX. O 1.8 16v só equipa a versão Sporting agora.

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    5. Você já dirigiu um Mondeo? Daquele primeiro modelo a chegar aqui? Se não, deveria, pois a desenvoltura do carro em baixa é surpreendente, ainda mais por se tratar de um motor de mais de 130 cvs e sem comandos variáveis. Falam a mesma coisa do Marea 2.4.

      Ou seja, é tudo uma questão de engenheiros, não ficando restrito somente à quantidade de válvulas ou a tecnologia de variação.

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  8. Boa tarde Bob,
    Parabéns pela matéria, realmente o Grand Siena é um sedã que beira a perfeição, são poucos pontos negativos, e os positivos anulam os negativos.

    Bob, pergunto o cambio Dualogic Plus esta praticamente sem os trancos?

    Obrigado,

    Marco Antonio

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    1. Marco Antônio
      Está, dá para usar perfeitamente, como eu disse.

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    2. Bob;

      O Dualogic plus est á presente na Palio Adventure?

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    3. Daniel,
      Sim, com motor 1,8 (1,75 na verdade).

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    4. Valeu Bob!

      Bom saber! Por isso que eu notei na Adventure que eu fiz Test Drive que não tinha "cabeçadas" como numa das primeiras que experimentei muitos anos atrás!

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  9. Não dá pra entender mesmo essa de estepe temporário. No meu carro é assim, o pneu furado nao cabe dentro do compartimento. Uma vez aconteceu de furar com o porta malas cheio e 5 pessoas no carro, Foi um trabalho danado pra ajeitar bagagem no colo do pessoal e ainda sujou a bagagem.

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    1. Realmente, tem mais essa, embora eu ache que a roda normal caiba no poço do porta-malas do Grand Siena.

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    2. Depois que passei a usar 3 libras acima da carga máxima em rodovia; seguindo o manual do carro, cheio ou vazio, faz mais de 7anos que não troco um pneu furado.

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    3. Tenho um desse e precisei usar o estepe, por causa da linda condição de nossas estradas... mais de 200 km a 80 km/h, inclusive 100 km de BR-153, até encontrar um cristão que conseguisse desempenar as (isso, AS) rodas que se entortaram em uma cabeça de ponte... A roda normal cabe sim no poço do porta-malas, só não dá para apertar o parafuso que firma a roda. Se eu pudesse, ficaria com rodas de aço; as tais de liga são "obrigatórias" para a versão Essence 1.6, mas nesse interiorzão do Brasil rodas de liga são um perigo.

      José

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    4. Ao Anônimo 24/09/13 00:41

      Uma solução boa e simples para que uma roda fique bem acomodada no espaço do estepe é uma que vejo tanto em uma velha Caravan quanto em um 307: em vez de um parafuso no centro da roda, uma cinta de lona ajustável agarrando conjunto roda-pneu pelo lado de fora. Aí, independente da largura da roda, basta apenas regular a cinta, sem maiores problemas.
      Em relação às rodas de aço, também sou totalmente favorável às mesmas. Meu carro anterior tinha roda de liga e uma delas empenou, e isso porque o carro praticamente só rodava em vias em bom estado. Para deixá-lo em ordem foi um sacrifício daqueles. Meu atual tem rodas de aço, já cruzei a Régis Bittencourt quando a mesma era um compêndio de buracos e não aconteceu absolutamente nada com os conjuntos roda-pneu.

      Sou favorável inclusive a que as rodas de aço tenham desenho belo o suficiente para que se possa deixá-las expostas sem qualquer vergonha ou calota. É o que vemos em Opalas com roda "gominho", Corcel II, Pampa, Belina e Del Rey com aquela roda em forma de estrela de três pontas, linha VW a ar e outros exemplos.

      Recentemente vi um cara que equipou um Focus Mk1 com rodas aro 15 de EcoSport Mk1 básico (apenas cobrindo-as com a calotinha central do Eco), obviamente usando a medida de pneu do Focus Mk1 para o aro 15. Impressionante como a solução ficou esteticamente boa e, claro, bem mais bela do que rodas "disco de telefone" cobertas com calotas que um Focus não-Ghia teria. Focus Mk1, como sabemos, tem linhas de carroceria bem arredondadas, bem biodesign, mas aquelas rodas de Eco deram ao veículo uma panca ao mesmo tempo agressiva e de bom gosto, isso sem falar do ganho de resistência comparado com as rodas de liga de aro 15 de um Focus Mk1 Ghia.
      Outra coisa interessante para falar é que rodas de aço acabam se dando muito bem com pneus de ombros menos altos, justamente por causa dessa resistência, pois a pouca distância entre a borracha e o chão acaba por encontrar material mais forte que a liga leve.

      Porém, já que estamos em tempos nos quais carros têm de ser obrigatoriamente impressionantes em design mesmo que às custas de uma maior praticidade, cá estamos com rodas de liga sendo usadas em conjunto com pneus sem ombro suficiente para aguentar o tranco e montadas em carros que terão de rodar toda sua vida útil nas "fantásticas" estradas brasileiras.

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    5. Cara eu não sei que rodas de liga são essas suas, mas são muito vagabundas. Meu carro tem rodas de liga que o acompanham desde novo [lá nos idos de 95] e não tem amassados nem trincas. Já tivemos carros até com rodas de magnésio e NUNCA ficamos pelo caminho, por mais acidentado que fosse, por elas amassarem.

      Para falar a verdade, rodas de liga ou de aço, tanto faz, ambos tem a mesma durabilidade e robustez, a diferença é que a de aço você desamassa na marreta, já a de liga exige muito mais trabalho a um custo maior. Mais vale mesmo é aprender a desviar de buracos, que os brasileiros reclamam mas acertam sem dó.

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    6. Paulo,

      Essas rodas de liga minhas, tão vagabundas, são as originais do Siena Essence. Não cheguei a ficar na estrada porque apenas uma das rodas não segurou o ar do pneu, mas a outra do mesmo eixo (dianteiro) também amassou.

      Quanto a desviar de buracos, realmente é uma grande incompetência não conseguir desviar do desnível resultante do encontro entre o concreto de uma ponte e o asfalto da pista (o que se chama de cabeça de ponte), não nivelado causando um degrau de altura semelhante a um meio-fio, cortando transversalmente a rodovia.

      Se minha roda amassada fosse de aço eu não precisaria rodar 200 km com o estepe provisório, em rodovia movimentada e perigosa, em busca de socorro; qualquer borracheiro com uma marreta resolveria meu problema.

      José

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    7. De fato, muita, já que de longe é possível ver um degrau na pista.

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    8. Sem me meter no meio, mas um degrau desse na pista deixaria roda de aço ou de liga danificadas a ponto de deixar na mão. Uma roda de ferro muito amassada igualmente num se arruma, mesmo na marretada talvez nem seguir viagem se consiga.

      Algumas rodas de liga vendidas no Brasil são mesmo pura porcaria, servem de enfeite. E muitas rodas de carro original daqui nem poderiam serem vendidas em outros lugares por reprovarem nos testes. Sei por ex. que muitos Fiats andaram tendo problemas com rodas de liga, como não dar balanceamento mesmo desde zero km. Basta ligar os pontos.

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  10. O Siena realmente evoluiu muito, mas ainda sinto falta de uma nova versão da minha favorita na família, a Weekend. Além de corrigir alguns defeitos do modelo anterior, como a posição das saídas de ar condicionado, tenho certeza de que a nova identidade visual casaria perfeitamente com a carroceria perua, com um visual mais esportivo caso fosse usada a identidade do novo Palio (seria minha aposta, para cativar os órfãos da antiga Parati, a "Station mais jovem do país"), ou mais "classudo" caso fosse baseada no Grand Siena.

    Queria ter mais experiência no photoshop para fazer uma projeção. Aposto que seria o modelo mais bonito da família...

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    1. Bolas de quilombolas
      Sou um dos que mais lamenta o fim das peruas e, pior, em favor dos suves. Estive na Alemanha há duas semanas e o que se vê de peruas lá é para encher os olhos. Um Grand Siena Weekend ficaria fantástica.

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    2. É uma pena que as pessoas abandonem o prazer de dirigir um bom automóvel em troca da falsa sensação de segurança e superioridade de um assento mais alto, ao custo de um pior comportamento dinâmico, mais peso e maior consumo de combustível. Quem sabe a Fiat não ouça o lamento dos viúvos das "carrinhas" e faça uma Grand Siena Weekend.
      Se tivesse condições, certamente trocaria minha Weekend 1.3 16v já velhinha pela hipotética nova geração.

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    3. Tb já pensei a mesma coisa. Uma weekend com a frente deste grand siena seria uma das mais bonitas sw já fabricadas no país. Uma pena a FIAT ter abandonado este mercado, deixando a antiga weekend... acredito que as fabricantes verão o erro daqui há mais uns 05 anos.

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    4. Antônio Martins23/09/2013, 17:30

      Ontem e um tempo trás, no Oficina Motor ouviu-se umas pérolas de uma senhoras sobre SUVs. Que dá mais respeito no trânsito (sic);

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    5. Como são belas as sw...e que pena os brazucas não gostarem delas. Minha paixão são as da Alfa Romeo 156. E a nova Civic então... Tive uma Bel Air 63 8 cilindros. Imensa em todos os sentidos...prazerosa demais de andar.

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    6. To em uma situação sem graça neste quesito: Preciso comprar um carro maior e minhas opções na casa dos 50 a 60 mil são extremamente restritas. Spacefox (menos ruim, embora longe de minha preferencia), a Adventure, um carro bom mas que parece aquelas pessoas que para não envelhecer enche a cara de botox e acaba ficando torto. Sem opções na Ford, A GM Spin (descartada pela feiura do carro), Renault Duster descartada pela feiura e pela origem (preconceito da minha parte? Certamente, mas vai ser dificil me fazer voltar atrás), Citroen Aircross idem, então resta o que? Apenas as RAV4 e CR-V ou ix-35 aos módicos pre cos de quase 100 mil Reais.

      20 anos atrás poderia escolher entre uma Ford Royale GL, uma Quantum CL, uma Ipanema, Parati, Fiat Elba...uma perua Astra Wagon...carros que eram carros. E não SUV's. Podiam não representar muito avan co t ecnico mas eram veiculos excelentes e espaçosos.

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    7. Infelizmente tem mais respeito sim, assim como carro caro. Carro pequeno, efeito ao contrario, mesmo novinho e caro respeitam bem menos (no geral).

      Acho besteira comprar apenas por esse motivo, mas o nosso transito tem dessas coisas.

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    8. Caro Bob,

      Como sabe, também gosto de modelos peruas. Como na Europa esses carros fazem grande sucesso, é um prazer olhar as ruas de lá, como na Inglaterra, Itália, Espanha e Portugal, e ver um enorme número de peruas, como do Focus, Astra etc.

      Um deleite...

      As pessoas, por aqui, compram os "SUV" mais por questão de imagem e tentar impor respeito nas ruas, "poder mais que o outro" e por aí vai. Nunca usam suas capacidades de tração, por exemplo.

      Abç!

      Leo-RJ

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    9. Esse Oficina Motor não dá, né?!

      Guilherme C. Vieira

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    10. Caro Bob,
      Fiz uma projeçãozinha de como poderia ser uma hipotética Grand Siena Weekend. Mando o link abaixo: https://lh5.googleusercontent.com/-0gEk38MjiBw/UkD21i3OFeI/AAAAAAAAE44/FeMcSyVOwHY/s600/Siena%2520Weekend.jpg

      Ficou meio mal feita, mas já dá pra ter uma ideia. Se der tempo, vou fazer de uma possível Palio Weekend com base no novo Palio.

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    11. Antônio Martins24/09/2013, 00:09

      Anônimo23/09/13 22:48

      Eu nunca sofri desse problema de "falta de respeito" por ter carro pequeno. Pode até estar acontecendo e eu não perceber: como é o caso daqueles "issspertos" que querem cortar na minha frente a fila única da faixa para alguma entrada; aqueles que estão retornando do acostamento etc. Esses não entram na minha frente jamais.

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    12. Isso mesmo, isso se percebe quando se muda de carro. De repente tudo fica menos complicado num carro alto ou caro como mudar de faixa e menos gente corta sua frente. Passando pra um carro menor ou com cara de carro mais barato que o que se ta acostumado, tudo complica mais.

      O melhor mesmo nesse ponto seria carro velho. Mesmo em bom estado a maioria sai de perto e nem pensa em fechar ou cortar. Se for carro estourado os caminhos se abrem.

      Infelizmente nosso transito tem esse jeito. A maioria das pessoas nem pensa em dirigir melhor ou se concentrando mais, pensa em comprar o carro que obrigue os outros a fazerem isso. A cultura nossa ta cheia disso. Mulher por ex. quase nenhuma quer ser vista em carro pequeno, mesmo que seja o namorado dirigindo. Preferem um carro com cara de carro caro, mesmo que mais velho, do que um menor 'com cara de carro barato'.

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    13. Bolas de quilombolas
      Ficou muito interessante a sua Grand Siena Weekend. Um modelo desses certamente teria mercado.

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    14. Assim como um Logan perua...

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    15. Bolas de quilombolas, ficou interessante a projeção da hipotética Grand Siena Weekend. Apenas deixaria o teto mais reto (teria de ser mudado o desenho das portas, pois no Grand Siena elas descem na parte superior), de maneira a também se ganhar vidros laterais e traseiros maiores.
      De qualquer forma, é um belo alerta sobre o tamanho da burrice que a Fiat comete em deixar ao deus-dará um segmento no qual ela conseguiu a liderança antes mesmo de lançar a Adventure (e nada impediria uma hipotética Grand Siena Adventure). Ela parece não notar que no mercado brasileiro de hoje em dia parte do segredo do sucesso de muitas marcas, principalmente as mais novas, é ocupar segmentos que estejam sendo desprezados por um grande número de outros fabricantes.

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  11. Realmente pra quem anda de Celta no dia a dia com certeza só verá qualidades num Siena, deixando claro que não tenho nada contra o Celta, mas com certeza interfere na avaliação.
    Porque não consigo entender como se acha tão poucos e descabidos defeitos num carro, conta giros do lado "errado", tanque muito pequeno.... só isso mesmo? Acho que um senso um pouco mais crítico e realista não faria mal nenhum.
    Espero que interpretem meu minha crítica como construtiva o que de fato é e deixem o fanatismo e a idolatria de lado.
    Se já andei no Novo Siena? sim andei, e acho que pelo preço cobrado fica bem aquém do que se espera de um carro desse valor.

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    1. Caraca! Fanatismo e idolatria pelo Siena? Tá mal humorado hein, Sr. Reiter.

      Perguntinha: Raiter de "hater" mesmo? Ou só coincidência? Sem ofensa.

      Eduardo.

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    2. E o que se espera de "um carro nesse valor"?

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  12. Reiter
    Não diga o que você não sabe. Quem disse que ando de Celta no dia a dia? Não desconfia que estou sempre com carro de teste? E se fosse o caso, acha que com minha experiência me deixo influenciar por tais contrastes? Certa vez, na Quatro Rodas, devolvi um BMW 850i V-12 5-litros e peguei um táxi para buscar um Gurgel Supermini. Nada muda. Quanto a defeitos, se você gosta de jornalista que procura e/ou inventa defeito onde não tem, recomendo que procure outro site ou blog, porque aqui esse tipo de matéria não tem lugar e nenhum editor, eu inclusive, é fanático por nada e tampouco idolatra carro ou seu fabricante. Somos, isto sim, autoentusiastas em sentido amplo. Quanto a preço, não conheço ninguém que tenha comprado um carro sob a mira de uma arma de fogo. Achou caro? Não compre.

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    1. BOB, que bela e certeira resposta ao sr.comcerteza...arg!!!!!

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    2. Reiter
      Se voce achou o Siena caro, porque nao compra um 147 (1977) em bom estado. Nao e muito fácil, mas se procurado com cuidado , e possível se achar.
      Abraços

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    3. E que carro é barato neste país?!?...

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    4. "Certa vez, na Quatro Rodas, devolvi um BMW 850i V-12 5-litros e peguei um táxi para buscar um Gurgel Supermini."

      Já ouvi falar de extremos, mas assim é demais...rs.

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    5. Anônimo das 21:03 de 23/09/13
      Por enquanto não pretendo trocar de carro pois em julho de 2012 peguei um fluence CVT 0km, mas estou pensando em trocar o carro da mulher, que carro vc me sugere além da ótima opção do 147 (1977)? Sei lá estava pensando em algo mais moderno e mais novo de preferencia 0km.

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    6. Bob, o Reiter realmente foi ofensivo no comentário e não concordo com a postura dele, porém, também sinto falta de alguns comentários sobre alguns detalhes do veículo, em algumas avaliações. Eu conheci o Grand Siena na CSS e, pelo menos a unidade que conheci, possuía uma rebarba chata no volante, na parte inferior, e outra rebarba perceptível na tampa do porta-luvas, além do painel estar fazendo um pequeno barulho, que não sabia exatamente de onde vinha. Detalhes assim e também a qualidade dos encaixes, materiais e o cuidado geral no acabamento poderiam ser citados, a fim de enriquecer a avaliação. Também achei o Grand Siena um pouco manco, um dia antes tinha testado o Voyage 1.6 e achei a diferença perceptível.

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  13. O que mais gosto nesse kit "Sublime" é o interior diferente do maldito "pretinho básico". Por mim, poderia até ser mais claro, todo em bege.

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    1. Mr Car.
      Dê uma olhada, então, no Linea. Todinho em tons de bege. Essa linha sublime da Fiat é de muito bom gosto.
      AAM

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    2. Mas muito claro suja demais ...
      Ai e aquele inferno de brigar com as criancas para nao colocarem os pes no banco , xingar o mecanico que entra de macacao sujo e o manobrista que nao lavou bem os fundilhos.
      Eu prefiro um pouco mais escuro mesmo.
      Saudacoes

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    3. Antônio: embora prefira monocromático como no Linea, também gosto muito desse do Grand Siena, em dois tons.
      Abraço.

      Anônimo: sob as minhas regras e cuidados, interior claro não suja. Garanto, he, he!
      Abraço.

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    4. Eu não teria problema nenhum com esse interior. Não tenho crianças ainda, o único mecânico q eu sempre levo sempre coloca proteções no interior do carro e jamais entrego meu carro para manobristas.

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    5. Reflexo do brasileiro `apaixonado por carro` que quer que por fora esteja sempre brilhando, mesmo em tempos chuvosos, mas por dentro coloca um desodorisante apenas. Nada de limpar onde realmente importa.

      Falando isso do povo em geral, num seria pessoal com o anonimo. Realmente muito claro tem trabalho pra manter, mas a maioria dos brasiloides quer 100% preto pra poder nunca limpar por dentro direito (mas por fora sempre brilhante!).

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    6. O Anônimo 21:26 e o Mr. Car me fizeram lembrar as "Regras do carro do cara" que o Jason Statham recita pro menino no começo de "Carga Explosiva 2."

      "Qual a primeira regra no carro do cara?"
      "Respeite o carro do cara e o cara respeita você"

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  14. Bob, obrigado por mais uma excelente avaliação, imparcial e precisa. Autoentusiastas é 100%.

    Mas li muita gente postando opinião sem nunca ter dirigido o avaliado carro, baseados em preconceitos infundados e medianos. Uma pena pois o carro é excelente e o câmbio irrepreensível. Sobre as tais cabeçadas, costumeiramente vejo gente dirigindo a base de cabeçadas com câmbio manual, não me surpreendem que não consigam controlar nem um carro automático, capaz de até num CVT conseguirem causar as tais cabeçadas (observe o tom irônico).

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    1. Não sou nenhum especialista, mas concordo com você.
      Estou muito enteressado em trocar de carro.
      Atualmente o meu carro é um Palio ELX 1.0
      Tem me servido bem, viagei de Curitiba para Campo Belo MG, e o carro não fez feio no trajeto.
      Imagina então como se sai um Grand siena 1.6
      Temos que levar em consideração o que o Hugo disse, motorista não é o cara que sabe arancar forte, que sabe fazer tudo o que o carro não foi pensado para fazer, motorista de verdade é o cara que sabe usar a maquina sem dar trancos ao passar de marcha, que sabe conduzir o veículo de forma consciente!
      99% das cabeçadas é proplema de falta de motorista e sobra de carro.
      Pois as cabeçadas acontecem até em câmbios comuns.
      Há, e só para lembrar que quem compara câmbio automatizado com câmbio automático realmente não sabe que tá falando!!!!!

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  15. Bom carro, com bons opcionais. Desta nova leva de sedãs familiares com entreeixos alongados, na minha opinião, é o mais bonito ( cobalt, versa, voyage, novo prisma, fiesta rocam, etios sedã). O motor 1.4 é economico e apesar de ter apenas 88 cv, a curva de torque é bem plana, oque deixa o grand siena bem gostoso de dirigir e na versão atractive, se mostra economica. O unico porém é a falta de respeito ao consumidor por parte da FIAT, pois até o momento não assumiu o recall para todas as versões modelo 12/13 e 13/13 devido aos problemas na supensão dianteira, fato este bastante discutido em todos os foruns da internet. Quem está reclamando, está tendo o carro consertado, mas para quem não reclama, a FIAT simplesmente se cala e espera a garantia se acabar. tanto já sabe que existe algum problema, que nos modelos 13/14 já efetuou as mudanças para sanar o problema.
    Digno de nota: a estabilidade deste sedã é muito boa.

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    1. O que acontece com as suspensões dianteiras desses carros??

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    2. eu tenho um atractive 13/13, e com apenas 5000 km rodados a suspensão dianteira começou a bater. parecia carro velho. comecei a investigar em foruns na internet, e pelo que pude constatar cerca de 80% dos novos grand sienas apresentaram problemas (tb algumas unidades do novo palio). Fui até uma css fiat questionar se existiria algum recall para o modelo, e lá na recpção existiam mais 3 proprietários de grand sienas. Perguntei se eles tinham o mesmo problema e todos os 3 relataram os mesmos barulhos na suspensão dianteira. Fui falar com o chefe da oficina da css, e ele me disse q já tinha conhecimento e que eu teria de agendar uma data para a colocação de um espaçador nos amortecedores. Foi feito isso, e ainda assim o barulho persistiu, então foram trocados coifas e batentes dos amortecedores. Esse periplo durou mais de 30 dias até a solução total. segundo os mecanicos, seriam uma serie de fatores que estariam causando esses barulhos. um seria as hastes dos amortecedores mto curtas e outras seriam os batentes dos amortecedores fabricados for das especificações de fabrica, pelo fornecedor. oq eu sei é que nos modelos 13/14 isso já teria sido consertado. vai no google e pesquise, tem varios casos relatados.

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    3. Será que a solução encontrada para acabar com esse problema de suspensão, no modelo 2014 em diante, poderá se extender aos proprietários dos modelos 2012 e 2013? Será que esse novo batente pode ser instalado nos modelos 2012 e 2013, ou a peça só estará homologada para os modelos mais novos? Daniel.

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  16. Bob, qual foi a avaliação do Crash Test desse Grand Siena ?

    Avelino

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    1. Já espera não ter resposta.

      Avelino

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    2. Avelino
      Se eu não pretendesse responder teria barrado seu comentário. Às vezes falta tempo, caso de ontem. Em resposta, não tenho a menor idéia de quantas estrelinhas recebeu e nem me interessa saber, uma vez que considero o "marketing das estrelinhas" absolutamente irrelevante.

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    3. E como avaliar essa parte do carro Bob, no olhometro?

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    4. Não precisa, basta observar se o fabricante do carro é idôneo e lembrar que carro não é feito para bater e que estrelinhas jamais serão garantia de se sair incólume de um acidente, portanto, cuidar responsavelmente para não causar ou se envolver num.

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    5. A conseqüência direta dessa besteira de fazer carro para bater é o aumento substancial no peso dos veículos com reflexos negativos em tudo; preço, consumo, visibilidade, estética, etc.
      Como em geral esse pessoal que se preocupa com a "segurança" também faz coro com os ecochatos, se vê , na verdade , que eles realmente não refletem sobre suas convicções, pois haja incoerência!
      São apenas gado tangido, lamentavelmente.
      AAM

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    6. Bob, fabricante idoneo nunca garantiu a segurança de carro nenhum, ao menos no Brasil, nem preciso entrar em detalhes.

      AAM, os ecochatos lutam pra atrapalhar a vida dos outros e impor um modo de vida. Quem se preocupa com a segurança se preocupa com a propria vida e nada tem de incoerente nisso. Ademais o peso dos carros cresce por inutilidades como aumentar tamanho de rodas, aumentar o numero de equipamentos, etc.

      Esses aumentos de peso possuem reflexos negativos como os que vossa senhoria mencionou, mas para nada. Para agradar o vizinho que gosta de rodas grandes e pra atrair o comprador medio (desinformado e anti-autoentusiasta) que prefere carro pra se exibir do que carro de verdade (que entre outras coisas possui boa segurança).

      Acho que gado seria o comprador que prefere se mostrar pro vizinho se enchendo de dividas e comprando um carro ruim, não o que compra um carro preocupado com proteção.

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    7. Eber do Carmo27/09/2013, 05:04

      Carro exclusivamente vendido na américa latina e os de origem chinesa, são muito perigosos. Eu compro carro já pensando na batida, já que é inevitável.

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    8. Batida é inevitável?? Q tipo de motorista vc é??

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  17. Gostei da avaliação, obrigado Bob. Considero esse sedan com linhas externas bonitas, bem resolvido. Gosto também da paleta de cores oferecida. E fato raro é ter opção do carro com piloto automático nessa faixa de preço. Bola dentro Fiat! No entanto por questões pessoais simpatizo um pouco mais com o Fiat Idea, modelo que é algo mais caro e infelizmente ainda não vem com opção de piloto automático. Uma pena.

    E mais um OBS. Atenção dona Fiat. Poderiam fazer esse carro com o motor 1.8 16v que utilizam na Palio Adventure. Ainda que fique de preço próximo do Linea, há quem goste desse Siena grande!
    Roberto Mazza

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    1. Não acho que seja preciso o motor 1.8 16v para esse carro. A versão 1.6 16v dá e sobra para a proposta do Grand Siena.

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  18. Bob,

    O que seriam essas buchas que não deixam o eixo ficar convergente nunca?

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    1. Antônio Martins23/09/2013, 20:39

      É como o Bob explicou, elas ficam em ângulo, por isso evitam divergir:

      Olha no Astra (Vectra) como elas estão na longitudinal: http://www.km77.com/marcas/opel/astra_04/0primera/gra/e333/28.jpg

      Olha no Corsa europeu como elas estão apontadas pra lateral: http://imagenes.km77.com/fotos/bbtcontent/clipping/KM7KPH20110203_0031/5.jpg

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  19. Bob, peço encarecidamente que faça um NO USO do Ford Fusion Titanium AWD 2.0 Ecoboost! Muita gente fica em duvida quanto ao custo beneficio desse carro, se vale mesmo a pena. E sou um deles! Nada como um NO USO como esse do Siena para resolver todas as dúvidas. Parabéns pelo blog!

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    1. Sou mais uma favor desse NO USO com o Fusion Titanium.

      Em novembro vou trocar de carro e o Fusion Titanium está no topo da lista. Mas pra mim, infelizmente não pode ser o AWD porque ele só é vendido com teto solar. Fiz o test drive e a posição confortável que uso para dirigir me deixa com a cabeça dentro do teto solar, mesmo com o banco todo embaixo.

      Pra mim vai ter de ser o FWD sem teto solar, caso opte realmente pelo Fusion. No Jetta Highline enfrentei o mesmo problema.

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  20. Bob, acho que a falta da faixa degradê é medo do dpto jurídico das fábricas de tomar processos judiciais. Estou reparando que a ausência da faixa coincide nos carros com pára-brisas bem inclinado e bancos com regulagem de altura. Hipoteticamente um motorista poderia erguer o banco a ponto de ficar com a faixa na linha dos olhos e, hipoteticamente, acidentar-se. Claro que em terra de filme plástico super escuro colado nas janelas essa é apenas mais uma de nossas idiossincrasias... DouglasPR

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  21. Já escrevi isso aqui e torno a repetir: Meu único incomodo com os automatizados monoembreagem são os quadrantes de marcha. O da Fiat ainda é o menos ruim, mas os fabricantes ao invés de fazerem algo na sequencia já conhecida P-R-N-D (onde a posição "P" seria com a primeira marcha engrenada e só entraria com o veiculo parado e ao desligar, desacopla a embreagem) e uma canaleta ao lado para trocas manuais, inventam uns quadrantes malucos que precisa de prática para manusear.

    Outro dia experimentei uma Adventure Dualogic e sinceramente não me entendi direito com o quadrante de marchas. Em algum momento coloquei no modo manual e não conseguia voltar para o automatizado, enfim, n ão agradou. O mesmo vale para o sistema I-motion da VW e o Easytronic (ainda existe?) da GM.

    Ainda bem que a Ford teve a lucidez de fazer algo convencional no seu sistema "Powershift"

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    1. Em relação aos monoembreagens, também acho esses quadrantes em que se liga o modo manual pressionando a alavanca uma burrice sem tamanho. Já que a alavanca apenas aciona um robozinho que faz a troca de marchas, por que não deixar um botãozinho como o que se teria em um modo esportivo? Assim a lógica ficaria simplificada e teríamos o canal com os símbolos de menos e mais, um destacamento para a ré e um ponto neutro.
      Deixo aqui uma dúvida que o Bob poderia responder com mais propriedade sobre essas transmissões automatizadas monoembreagem: como sabemos, automáticos convencionais, CVTs e automatizados de dupla embreagem têm uma posição P, que também corresponde a uma marcha engatada e dá uma segurança extra em ladeiras em comparação ao simples uso de freio de estacionamento. O mesmo efeito de segurança extra em ladeiras conseguimos em transmissões manuais engatando a primeira ou a ré. Porém, como sabemos bem, não dá para desligar um automatizado monoembreagem se o ponto-morto não estiver selecionado. Como então podemos ter nesses modelos a segurança extra sobre o simples acionamento do freio de estacionamento, visto que não temos como engatar a marcha ou o P e desligar o motor? Obviamente que há a alternativa de virar as rodas para que os pneus mordam discretamente a guia, mas aí teríamos em carros manuais, automáticos e automatizados de dupla embreagem a situação de uma redundância tripla que apenas os torna ainda mais seguros em uma ladeira. Há alguma forma de termos a redundância mais segura possível em automatizados monoembreagem (freio de estacionamento, marcha engatada ou posição P e roda virada para a guia) ou temos de nos conformar com uma redundância dupla e não muito segura (freio de estacionamento e roda virada para a guia)?

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    2. Anônimo24/09/13 16:09

      Penso quase isso: Uma posição "P" onde engrena-se a marcha mais reduzida (primeira ou a marcha-ré) mas a embreagem nunca será desacoplada exceto quando se desliga o carro. Simples assim.

      Muito mais simples, seguro e inuitivo do que colocar a alavanca em N, desligar o carro e depois voltar para D, coisa que convenhamos, é bem estranho e passivel de esquecimento por parte do motorista.

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    3. Por isso que continuo me preocupando sobre como estacionar com segurança um automatizado monoembreagem em uma ladeira. Em todos devemos virar as rodas para a guia pelo óbvio motivo de evitar que ele saia disparado caso as outras medidas não deem certo (vide inclusive o fato de na cidade californiana de São Francisco dar multa o fato de não virar as rodas para a guia nas ladeiras). Porém, em manuais normais a primeira ou a ré engatadas complementam a ação do freio de estacionamento (sendo que na maioria dos carros vemos que só o freio de estacionamento é insuficiente para segurar o carro em uma ladeira), mudando para o P nos automáticos e automatizados de dupla embreagem. Porém, nos quadrantes de automatizados monoembreagem não vemos nenhuma função de segurança suplementar e redundância segura em uma ladeira. Seria interessante o Bob vir aqui dar alguma dica sobre se há alguma possibilidade de se estacionar um automatizado monoembreagem com algo mais do que o freio de estacionamento (mais rodas viradas para a guia) segurando.
      Fico com certo receio de estacionar um Fiat Dualogic qualquer em uma rua inclinada qualquer e, ao voltar, ver que ele desceu ladeira abaixo e foi batendo em tudo aquilo que encontrava pelo caminho. O mesmo vale para VWs i-Motion, Chevrolets Easytronic e smart fortwo.

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    4. Para estacionar engatado basta desligar o motor deixando a alavanca onde estava, em D/M. Ao desligar o motor a embreagem fecha-se.

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    5. Ótimo saber isso, Bob. Então fica praticamente como se fosse um carro manual, apenas mudando o lance para ficar em N nos planos e em D/M nas subidas, com o resto das redundâncias seguras (freio de estacionamento e roda virada para a guia).

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    6. A maioria dos carros num para com freio de estacionamento em ladeiras? Ninguem regula freio de mão?

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    7. Nos dualogic, o carro deve ser desligado em D/M sempre, nunca em N.

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  22. Bob
    Como voce consegue o r/l dos motores dos carros?
    Nao creio ser um dado que os fabricantes disponibilizam para os consumidores. Nunca vi essa informacao nas fichas tecnicas dos motores!
    Saudacoes

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    1. Diametro/curso do cilindro

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    2. Só perguntando ao pessoal de engenharia das fábricas, mas nem sempre tenho êxito nisso. De um modo geral não gostam de informar esse "segredo" — tolice, é ver um motor desmontado e medir o entre-centros da biela. Até hoje só vi isso num pacote de informações à imprensa, o do BMW Série 3 E36 quando começou a chegar aqui em 1991.

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    3. Veja aqui mesmo em http://autoentusiastas.blogspot.com.br/2010/09/relacao-rl-uma-analise-grafica.html
      viajei na resposta antes.

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    4. http://autoentusiastas.blogspot.com.br/2010/09/relacao-rl-uma-analise-grafica.html

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    5. Bob e Thiago
      Obrigado!
      Abracos

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  23. Tive a oportunidade de fazer o test-drive desse carro com Dualogic, mas não o Plus e fiquei deveras satisfeito com ele, apesar de ter dirigido pouco. Câmbio Dualogic sempre no automático e aprovado! Embora o tenha dirigido em um bairro residencial e no meio de semana, acelerei forte e cheguei a 110 km/h, felizmente, a vendedora que me acompanhava estava ocupada no telefone e nem percebeu... hehe

    O único defeito mesmo é o preço, o que eu dirigi, na época, era o mais completo e chegava a 51 mil reais. Mas com certeza se eu tivesse dinheiro sobrando, o compraria...

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  24. Pena que os preços praticados pela Fiat estejam fora da realidade! Por R$2 mil a menos, optei pelo HB20 sedan.

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    1. Eu também acabei comprando o HB20S. Estava quase comrando um Grand Siena 1.6, mas no test drive não o achei tão interessante, esperava mais do carro. Já com o HB20S fiquei totalmente satisfeito, achei o motor e câmbio melhores do que o Gand Siena.

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  25. Eu acho que seria muito mais útil constar a relação r/l que o consumo na unidade l/100 km. Bob existe a possibilidade dessa informação constar de forma padrão nas avaliações?

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    1. Hoje em dia R/L n nao quer dizer muita coisa: Tem muito motor com R/L dita "ruim" mas com funcionamento suave, seja pelo bom balancemanto interno, seja pela presença de árvores contrarrotativas.

      Meu pai teve um Vectra 2.2L e 16 valvulas, arvores contrarrotativas no virabrequim e R/L acima de 0.32. O motor funcionava lisinho até os 6000 rpms, enquanto o antigo motor GM 2.0 do antigo Vectra não tinha o funcionamento tão liso a despeito da "boa"R/L de 0.3

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  26. Caro Bob Sharp, esse posicionamento do volante mais alto não seria para facilitar as manobras no trânsito urbano? Quando eu tinha Monza com volante com regulagem de altura, costumava deixar o volante mais baixo para uso rodoviário e mais alto para uso urbano, justamente por achar que facilitava a movimentação ampla dos braços nas manobras. Para estrada, onde os movimentos devem ser menos amplos, a posição mais baixa facilitava o controle da levíssima direção hidráulica GM.

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    1. Bianchini
      Acredito que seja mais DNA da marca. Você pode ter razão no que diz, embora eu não associe essa altura com tipo de uso do carro.

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  27. Eu acho muito bom a troca de marchas sendo - acima e + abaixo. Comigo deu muito certo com meu cérebro. Deixo claro que isso é uma opinião pessoal. Como se tivesse reduzindo para uma 3ª ou passando uma 4ª. Inclusive é assim os câmbios de corrida e os de rallye, sempre com marchas - acima e + abaixo.

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    1. Acabei de comentar o mesmo! Concordo plenamente.

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  28. Estive um pouco sem tempo de ler todo dia. AE ja testaram o Cobalt 1.8 Aut?

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    1. Pelo que sei a GM nao disponibiliza carros para o AE.
      Isso se deve a um "arranca-rabo" entre o chefe da area de divulgacao da GM com o AE.

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  29. Imagino que pela taxa de compressão de 10,5:1 o rendimento do motor (eficiência térmica) seja mais favorável ao uso da gasolina.

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  30. Fiz um testdrive num 1,4 manual e gostei bastante dele na cidade. Bem ágil e disposto. Gostoso mesmo de guiar. Na estrada eu gostaria que o câmbio pudesse ser um pouco mais longo, como um 4+E, 5+E, sei lá.... Tenho um Astra e adoro o câmbio longo dele. No mais, tbm não entendo pq não equipar ele com lanterna traseira de neblina e os piscas laterais. Bobagem deixar isso de fora.....

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  31. Bob, há muita diferença na dirigibilidade do Grand Siena Dualogic Plus para um Novo Pálio com o mesmo câmbio e motor ? O Palio por ser mais leve, chega a ter um desempenho nitidamente superior, ou a diferença é mínima ?

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    1. Moisés
      Com 79 kg menos, mas com aerodinâmica ligeiramente pior (Cx 0,33 e 2,3 m²) as diferenças são marginais, Palio 0-100 km/h em 9,8 s e velocidade máxima 192 km/h, com álcool.

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  32. Já dirigi esse dualogic plus num percurso curto e gostei. Só notei um pequeno tranco na mudança de primeira pra segunda. Mas logo saquei o momento da troca e aliviava o acelerador na hora da mudança e blz. O carro também tinha as borboletas, e é bem legal a sensação de usa-las. Mas realmente o quadrante de marchas é confuso. Gostei, mas teria que testar em situações mais adversas para pegar confiança. E a manutenção tem que se mostrar coerente também.

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  33. Esses carrinhos jamais são ruins de andar. O problema é estrutural quanto à segurança e torções por conta do pouco moderno chassis quando forçado em alta velocidade. O comportamento dinâmico para o dia-dia sempre irá satisfazer.

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  34. Bob, esta terceira não está curta demais? Já dirigi o Palio manual com esse motor e tive essa impressão.

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    1. Rodrigo
      Não me pareceu. A progressão do escalonamento está correta e lembre-se que a 5ª é plena, bate velocidade máxima com rotação de potência máxima.

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  35. Caro Bob,

    Sou proprietário de um Grand Siena dualogic Essence, completo, adquirido em janeiro deste ano, portanto sem a atualização do cambio Plus. Confesso que adoro este carro, e aprendi a conviver e a burlar as incertezas do cambio. De fato e um carro muito prazeroso, e me sinto um piloto com as trocas de manchas no volante. Ocorre que existe um problema com o meu que a Fiat ainda não resolveu - acredito, assim espero, que o façam na próxima revisão - um barulho seco na suspensão traseira que incomoda bastante, principalmente se estiver em um declive. Você, já ouviu alguma reclamação neste sentido? No mais, só alegria.

    Um grande abraço.

    Tulyo Cruz

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  36. Bob, alguma previsão de quando o câmbio Dualogic Plus estará disponível para o Fiat 500 ? Pelo que pude ver no site da Fiat, trata-se ainda da primeira versão do Dualogic.

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    1. Moisés
      Nenhuma previsão; nenhum fabricante de produto algum avisa que vai aplicar uma modificação ou evolução. Por isso, Dualogic Plus no 500 pode ocorrer tanto em breve como demorar.

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    2. O 500 num é sempre automatico normal?

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  37. Bob

    Já andei no Grand Siena e gostei muito do que pude conferir, a suspensão melhor acertada que no modelo anterior e o acabamento me agradou bastante também. Sobre a mecânica o que não pude entender é como estes motores E.Torq redem tanto a tão poucas rpm, como por exemplo na versão 1.8 que rendem 132cv a somente 5.250 rpm. Lembro que o Brava HGT e o Marea 1.8 16V rendiam a mesma potência mas a 6.500 rpm. Os motores VHT e Tec da linha Voks também são assim, o que realmente me deixa confuso já que penso que motores aspirados tenham que girar mais para poder gerar maior potência. Você saberia explicar ou, pelo menos, me dar uma luz? Desde já obrigado!

    Abraços!

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    1. A potência é o produto do torque multiplicado pela rotação dividido por uma constante, no caso dos motores citados, o que ocorre e que o motor e.torq tem um torque maior em relação ao motor 1.8 VFD que equipava o Marea e o Brava então atinge a mesma potência a uma rotação menor, porém a curva de torque acaba mais cedo devido as características construtivas do motor (tempo e abertura das válvulas por exemplo) o que torna o motor bem menos elástico. Tenho um Brava HGT com motor 1.8 VFD e um Linea 1.8 E.torq, o segundo responde bem mais rápido em baixa rotação porém o motor "acaba" muito cedo, corta pouco acima de 6200 RPM. Se a curve de torque do E.torq continuasse plana em alta como no VFD a potência do E.torq continuaria subindo até as 6500 RPM de forma que poderia chegar a algo entre 150 e 160 cv o que para mim seria o motor ideal mas teria uma tecnologia mais cara como variador de fase (VFD da Fiat/ Alfa Romeo) ou comando de válvulas variável (VTEC ou VVTI da Honda e Toyota).

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  38. Interessante, com relação as marchas no modo manual, achei super intuitivo ser assim no meu Linea, pra mim faz muito sentido, o porque eu não sei rs. Além do mais, nos carros do WRC as marchas são trocadas nessa forma também. Abraço!

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  39. jheff
    Nunca percebi nada parecido com isso em Fiat algum. Não posso opinar.

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  40. Recentemente um amigo, que tem um Grand Siena Dualogic identico ao meu, foi informado por uma concessionaria em BH que o fabricante está trocando gratuitamente um componente da caixa de marchas, mediante agendamento e indisponibilidade de três dias. Foi informado que está existindo um alto nivel de "marchas escapando". Porém não encontrei nada na WEB. Alguem sabe de algo?

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  41. Bob,
    Voyage Highline ou Grand Siena Essence. Qual me recomenda?

    Abraço

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  42. Tive a oportunidade de fazer um test-drive em um palio 1.6 essence, com cambio dualogic plus (2°geração do dual).
    Tinha lido várias reclamações na internet sobre o cambio mas sinceramente, andando, vi que não é tudo isso que as pessoas estavam falando mau.
    O cambio cumpre com que promete, e quanto a trancos, nada terrivel como as pessoas diziam.
    Achei o cambio gostoso de se guiar, acho que as pessoas tem que entender que o cambio é automatizado, não automatico, coisa que até alguns automaticos dão trancos até maiores do que os sentidos no Dual Plus

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  43. Meu GS Tem cambio dualogic mas faz um barulho estranho na reduzida das marchas.
    alguem aq passa pela mesma situaçao ou sabe se isso é normal ???

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  44. Boa noite Bob,
    Já sou proprietário de um Siena ELX 1.4 por sinal um ótimo carro na minha opinião, estou querendo troca-lo por um Gran Siena mas estou na dúvida entre o cambio manual e o dualógic plus!!!
    Poderia me esclarecer algumas dúvidas entre manutenção de ambos e consumo é claro.
    Fico no aguardo.
    Desde já agradeço atenção.

    Abs,

    Ronei

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