google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 JAC J5, NO USO - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

JAC J5, NO USO

Foto: autor


Como já falei diversas vezes aqui neste AE, não dá para avaliar totalmente um carro no evento de lançamento. É preciso mais tempo, mais vivência com o veículo, como acabou de acontecer com o J5 – sem "filmes" nos vidros de condução!

O J5 deixou uma impressão muito boa após 10 dias com ele. Com 3.500 km no hodômetro, o motor estava nitidamente melhor do que o do carro em que andei em Salvador, que tinha pouco mais de 100 quilômetros rodados, apesar de lá ser nível do mar e eu estar em São Paulo, a 800 metros de altitude. Andei com carro vazio e cheio e nada de sensação de motor litro-e-meio. Anda bem com baixo giro e requer pouca intervenção do câmbio quando se quer retomar velocidade de maneira normal. Reduzir, só quando se quer realmente fazê-lo mais rapidamente. E o comando de câmbio é perfeito no toque e no uso.

A suavidade de funcionamento do motor é outro ponto alto. Em marca-lenta a 800 rpm é absolutamente silencioso e macio, se não fosse o conta-giros teria-se dúvida se estava mesmo ligado (não é mérito, é obrigação de qualquer motor atual, com o avanço da tecnologia de projeto e manufatura).

Posição de guiar normal, boa, como deve ser, e a relação pedal de freio-pedal de acelerador deste carro estava diferente, pois permitia o punta-tacco sem a dificuldade observada antes. A falta de carga no volante em velocidade de estrada se confirmou, embora um pouco menos nesse carro, mas seria bom a fábrica corrigir nisso, que não dever ser nenhum bicho de sete cabeças. O volante poderia perder 1 cm no diâmetro, passando a 37 mm.

A barra de ajuste de distância do banco está ao fácil alcance mal se entra no carro, não é preciso tatear para encontrá-la. Em certos carros, como nos Honda, a barra ou alavanca de ajuste fica no lado esquerdo, nada prático.

Muitos detalhes agradam. Por exemplo, pôr o carro na vaga no prédio onde moro é uma manobra apertada quando o carro do vizinho de vaga (o Hyundai i30, que já comentei) está lá; a curva tem que ser iniciada com precisão para entrar de uma vez só, pois há uma coluna no lado direito, bem na entrada da vaga. Com o J5, problema nenhum, apesar dos 4.590 mm de comprimento e 2.710 mm de entreeixos. Ou seja, esterça bem, qualidade que aprecio em qualquer automóvel. E para manobrar em espaços pequenos o auxílio sonoro de proximidade atrás sempre é útil.

Outra é o destravamento automático de portas por dentro ocorrer somente ao tirar a chave do contato. Isso evita que um passageiro abra a porta na ânsia de sair rápido antes de o carro estar estacionado. Mas se for preciso abrir alguma porta com motor ligado ou desligado sem tirar a chave, há a tecla de destravamento na minha porta.

Ainda, desligando o motor cortam-se todos os circuitos de alto consumo de energia, incluindo rádio, lanternas e faróis. Nunca se vai esquecer faróis ligados ao descer do carro com pressa, como estacionar no aeroporto em cima da hora para embarcar. Mas caso se queira permancer no carro e ligar lanternas, mesmo com a chave fora, é só desligar o comando de luzes e ligar de novo que elas ligam.

Os espelhos externos convexos são duas autênticas "televisões" que permitem o controle do tráfego retro-lateral com total precisão. E saber que há repetidoras de seta neles é uma tranqüilidade.

Na chuva, a segunda velocidade dos limpadores é tem freqüência das mais rápidas que tenho visto, o que me agrada (nisso o Escort que tive e que hoje é do Arnaldo Keller era ótimo também). Há ajuste do tempo de intermitência (quatro) e o acionamento uma-varrida (toque para cima), que considero indispensável, como também é a faixa degradê presente no pára-brisa.

Ótimo também dispor do ajuste de altura do facho dos faróis, bem como saber que em caso de neblina há faróis e luz traseira para isso. Ter onde guardar os óculos escuros em lugar próprio no console de teto também agrada. E o ar-condicionado digital é potente.

O que precisa de revisão da fábrica é a legilbilidade dos instrumentos durante o dia, que comentei anteriormente; a consulta ao velocímetro, por exemplo, é demorada. Tem que ser coisa de bater o olho e pronto. E também "liberar" mais rotação até o corte, das atuais 6.200 rpm para 6.500 rpm.

Decididamente, o Brasil não tem piso para pneus de perfil 45 como os 215/45R17W (W de 270 km/h...) do carro que estava comigo. Não justifica deixar o carro "lindão" quando as irregularidades passam tanto para o interior, como observei diversas vezes. No carro que dirigi em Salvador os 205/55R16V (minha escolha lá) me pareceram perfeitos e evitam desembolsar R$ 1.390.

Fiz uma medição de consumo, ida e volta a Sumaré, mais o tráfego de São Paulo entre residência e estrada e deu 13,8 km/l, ar-condicinado ligado. Não é prodígio de economia e tampouco gastador.

Em resumo, o J5 está no nível do que existe no mercado no seu segmento e não decepcionará quem comprar um, especialmente na questão de espaço interno. E na hora de vender, três anos depois, poderá anunciar "Vendo J5 com três anos de garantia".

E os 20% que fumam se sentirão respeitados: há um cinzeiro decente no console do painel.

BS

145 comentários :

  1. Rafael Ribeiro02/05/2012, 12:10

    Eles estão chegando... Em 5 anos acho que as marcas chinesas já estarão com conceito acima do que hoje estão as Sul Coreanas.

    Não dá para negar que avançam rápido e certamente vão dar as cartas nos segmentos mais disputados do mercado. Nos segmentos mais altos, a história é outra, derrubar os alemães nos segmentos luxo e esportivo será mais difícil, mas não impossível. Tudo é questão de tempo.

    Mas por enquanto, minha grana ainda não será deles.

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    1. Não se esqueça de que eles são compradores de know-how e tecnologia, não desenvolvedores. Seus produtos não tem este valor agregado, portanto acho difícil que eles venham a bater de frente com as marcas premium num futuro breve.
      Isto é um mérito que não podemos retirar das fabricantes tradicionais, especialmente as alemãs, e que deve ser levado muito em conta. Não se trata de "uma corrida em linha reta" em direção ao melhor produto.

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    2. Menos, bem menos..

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    3. Tem chão. Antes de chegar nas alemãs, tem que passar pela Hyundai-Kia (não sei por que dizer "coreanas", se existe apenas um grupo), japonesas, americanas, francesas, Fiat, não necessariamente nessa ordem. Lembrando que Hyundai-Kia só agora, depois de muito tempo, está começando a deixar para trás essa fase de comprar know-how e apenas reproduzir.

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    4. Rafael Ribeiro02/05/2012, 15:03

      Anônimo May 2, 2012 09:40 AM: Quando eu disse "coreanas", disse no plural porque são duas marcas. Você considera então Lamborghini, Bentley, Bugatti e Porsche como simples Volkswagen, por pertencerem a um só grupo?

      É claro que os chineses estão atrás ainda, o que escrevi é que daqui a 5 anos estarão acima de onde estão hoje as Sul Coreanas. A velocidade deles em melhorar é ainda mais rápida.

      Obviamente vai demorar a chegar no grupo de elite, notadamente alemães, mas o desempenho das Sul Coreanas pelo mundo nos últimos 3 anos deixa claro que caminho as chinesas vão tomar. No segmento de carros de maior penetração (pequenos e médios), certamente darão as cartas em pouco tempo, mesmo que como simples copiadores. É óbvio que deverão fazer o "dever de casa" (assistência técnica) e provar a durabilidade.

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    5. Essas alemãs do grupo VW oferecem produtos bastante diferenciados entre sí (exceto Audi e VW), ao contrário do grupo Hyundai-Kia, que compartilham plataforma e trem de força sempre.
      5 anos? Acredito. Que nem o mais otimista dos dirigentes chineses pensa assim.

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    6. As chinesas de origem (não marcas tradicionais compradas por elas) vão ficar no nível do pé-de-boi por muito tempo. Que status dá um carro chinês? Nenhum, em lugar algum do mundo. Logo, é condução só e olha lá. Vão ter de comer arroz por muitas décadas ainda, se é que vão (e querem) ir para outro nível de mercado.

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    7. Quem compra carro pensando no "status" que ele dá não passa de um idiota. Gente assim é melhor manter a maior distância possível...

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    8. AnônimoMay 3, 2012 12:33 PM - Assino em baixo o que vc diz. Pra que eu vou querer que o meu vizinho goste do MEU carro? Pessoas que pensam em status tem que "comer arroz por muitas décadas ainda" para poder apreciar carro. Se o veículo é bom de construção, comportamento dinamico, desenho agradável, e tem um bom pós-venda é o suficiente para ser bem comprado. Esse J5 veio com tudo. Compare o Cobalt e o J5 e de cara já se percebe qual é o chinês aparenta ser bem melhor.

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    9. Bom, com jac na garagem nem teu filho vai gostar do seu carro, não se preocupe. Inveja não será um problema. O jac é um genérico (veja a foto, parece um jeta copiado). Mas bomo mesmo é para que vai dentro. Interior horroroso (mas, quem liga para isso), ergonomia (o que é isso?), motorzim maior que 1.0 tá bom de mais, etc.
      Agora, não queira se passar por esperto. Quem compra isso aí sabe muito bem o que está levando. Não venha jogar a culpa nos outros (aqueles que olham para estas coisas de 3.a linha chinesas e ficam horrorizadas).
      Qual é o nome? Vc está levando um hiphone, não um iPhone (apesar de ambos serem fabricados na china).
      Quem tem dinheiro não vai comprar um genérico. O status não quer dizer "para mostrar para os vizinhos", mas ter uma RESPONSABILIDADE com padrões mínimos que correspondem aos esperados por quem compra produto da marca, que alcançaram alguma distinção por algum motivo. Se for apenas uma questão de preço, paciência, mas no caso dos carros definitivamente não é.

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    10. Eu não acho que o Cobalt se compare ao J5. Está mais para o J3 Turim.

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  2. Bob, gostaria de saber seu parecer quanto a qualidade dos acabamentos iternos do carro, especialmente em comparação com a J6.
    Tive uma breve experiência com a minivan da marca e tudo parecia bastante simplório; excessivamente.
    Empunhadura do volante não permitia um encaixe anatômico das mãos, botões e instrumentos de forma geral tinham um comportamento áspero, irregular, e tudo parecia incrivelmente sensível e quebradiço.
    Fiquei com uma péssima impressão e gostaria de saber quão melhor é o J5 nesses aspectos.
    Grato!

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    1. Esquece, o Bob não se atenta para esses aspectos...

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    2. De modo exagerado e considerando questão eliminatória, não mesmo, acertou. Mas recomendo ver um de perto, para melhor juízo.

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    3. Ok Bob, obrigado.

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    4. Ainda bem que não se atenta. Para isso, é só comprar alguma revista. Lá se vão páginas para descrever o que qualquer mortal avalia na concessionária com o carro parado.

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  3. Obrigado pelas duas avaliações Bob !

    Mas, o Sentra hoje está com um preço tentador, escolha difícil !

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    1. Escolha fácil: Sentra na cabeça!

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    2. Ah! Sentra no Kibe vai!

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    3. Anônimo 10:20,

      Ok, sei que o Sentra é um carrão e eu babo em um, com 55 se pega o "básico" com a delícia do CVT, mas o espaço traseiro do J5 me pareceu maior, ele tem saída de ar condicionado ali atrás, o acabamento é mais caprichado e o porta malas é maior, isso sem falar nos preços de peças e seguros que eu não faço idéia de como sejam nos dois.

      Pra mim, o sentra bom é do S pra cima, eu preciso dos ganchos ISOFIX e a tal saída de ar condicionado pro banco traseiro conta bastante, além do bom espaço pras pernas.

      Eu não gostei que o banco traseiro do J5 é "fundo", pelo que lembro do do Sentra era melhor, e ainda não sei como o J5 anda.

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  4. Provavelmente os carros chineses serão o amanhã. Dificilmente serão o hoje!

    Gostei mais do J3, mas é sério... Não compro carro desse tamanho com motor menor que 1,6. Exceto, é claro, se for turbo, Muti-Air ou coisa parecida.

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    1. CCN1410
      Não se fixe na cilindrada. Dirija e um veja se exagerei na minha opinião. Você vai ter uma surpresa.

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    2. Não tem jeito, Bob...
      Difícil mudar a mentalidade do pessoal.
      Acho que você terá de publicar um post com argumentos na mesma linha daquele sobre motor 1.000.
      Das avaliações que li sobre o J5, você foi o único não criticou o desempenho do motor dele. Que é pouco motor para muito carro.
      Como também o AUTOentusiasta foi o único que não deu trela para aquele papo furado de que o J3 tinha dificuldade para subir ladeira.

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    3. Quis dizer AUTOentusiastaS

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  5. Bela avaliação Bob, coerente como sempre, detalhada e excelente.

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  6. Nissa Tiida é o meu eleito, mas se comprá-lo, é provável que eu morra com ele.

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    1. Mas compre o Hatch.
      O Sedan é muuuuuito feio.

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    2. sou mais o sedan... o hatch sim é feio dimaaais, tem hora q me pergunto se é um hatch mesmo ou uma minivan encurtada...

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  7. É o carro chinês com melhor visual que eu conheço. Com um motor 1,8 e um câmbio automático (poderia ser um com 4 marchas mesmo), custando não mais que R$ 50.000,00, seria uma opção interessante.

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    1. Dirija um e verifique você mesmo se falta motor.

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    2. Talvez não falte no manual. Mas também duvido que "sobre" motor.

      Com 1315 kg para os 125 cv e 15,5 m·kgf, fica meio no limite do aceitável (10,5 kg;cv e 84,8 kg/m·kgf) para um câmbio manual. Deve fazer 0 a 100 por volta de 12 a 13 s e atingir 190 km/h de máxima. Suficiente, mas nada emocionante.

      Mas uma transmissão automática sofreria ali sim.

      O motor tem números brilhantes para a cilindrada, 83 cv/l e 10,3 m·kgf/l, na prática tem potência e torque de um 1,7 l "comum", mas os 1315 kg do carro jogam contra. Este mesmo motor com 1,8 l e câmbio automático ficaria bom. Teria 150 cv e 19 m·kgf de torque, aí sim bons pra levar o peso do carro sem sentir falta de motor com a transmissão automática.

      Pra não deixar de elogiar: Nos anos 70, época em que bons motores tinham de 50 cv/l e 7 m·kgf/l, seria necessário no mínimo um motor de 2,2 l para fazer o que esse 1,5 l faz hoje. E com certeza gastando muito mais. Imagine que este motor não faria feio em um Opala desta época.

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    3. Não se esqueça da muleta do câmbio curto. Daí o desempenho satisfatório. Para a maioria dos motoristas, que não gostam muito de girar motor, melhor seria adotar o 2.0 da J6.

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    4. CMF
      O motor do Cruze não está muito longe disso aí que você projeta para 1.8, tomando por base esse 1.5. É so ver como anda o GM e ter uma idéia de como seria esse J5.

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  8. Vendo J5 com 3 anos de garantia, parado há 2 por falta de peças de reposição.

    Anônimo S/ Nome

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    1. Esse é o problema. Garantia é bom, mas precisa ver o quão prestativos e ágeis eles serão no seu cumprimento. Do contrário, não passará de mais anos preso aos serviços somente em concessionárias.

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    2. Preso? Quem é que prende você?

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    3. Anonimo S/ Nome,
      Eu comro de voce. Pago 10% do valor que voce comprou qdo 0km.
      Topa?

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    4. E até parece que com outras marcas mais tradicionais não há demora excessiva na execução de serviços em concessionárias por falta de peças...

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    5. Toda garantia envolve submeter o veículo à manutenção preconizada pelo fabricante. É assim desde que me entendo por gente. Só óleos é que podem trocados em posto de serviço/posto de troca de óleo, devendo a nota especificando o tipo exato de óleo colocado ser guardada. Mas todo é mundo é livre para abrir mão da garantia.

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    6. Esses "espertos" que reclamam da garantia são os primeiros a levar seus carros para arrumar e fazer gambiarras em qualquer boca de porco e que na primeira troca de óleo tacam no motor 16V um monoviscoso 40, daqueles de 5 "reáu" o litro. Depois descem a lenha no carro, falam que não presta, blá, blá, blá...

      Cambada de vagabundos miseráveis. Não quer gastar, andem a pé que pelo menos faz bem para a saúde.

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    7. Você entendeu, não se faça de bobo.

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    8. QUANTO VC QUER NO CARRO ? MEU EMAIL deividkaedo@ig.com.br

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    9. Para fazer valer a garantia de 6 anos o proprietário tem que visitar a concessionária a cada 6 meses prá pegar o carimbo. Se fosse só a visita...

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  9. Sedan 1.5 só com motorista e em bairro plano vai, agora coloca mais quatro pessoas no carro e pega umas ladeiras, aí a conversa é outra...

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    1. Carro zero sempre é bom, quero ver rodar um ano direto nas quebradas pra ver se é bom mesmo.

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    2. Capitão Conte Lopes02/05/2012, 20:04

      Anônimo da maloca,

      Não é porque você vive nas quebradas que alguém que tenha um carro novo vai passar sempre por aí. Aliás, carro que entra nas quebradas, geralmente é roubado...

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    3. É isso aí, Capitão. Chumbo no malandro!

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  10. Bob!

    Ótimo post; você diria que esse Jac é menos timorato que o Focus sedan 1.600cm3 nas acelerações e retomadas?

    Considero - como toda a torcida do Flamengo - o Focus um belo exemplar de automóvel, mas na versão mais fraca, a falta de folêgo do motor causa certa apreensão (condução citadina e estradeira sem apertar totalmente o carro).

    abraço;

    MFF

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    1. MFF, discordo um pouco, achei o Focus 1.6 (esse novo) bem bacana.

      Claro, não é um foguete mas anda bem, e com carro cheio em subida forte, vai ter que pisar mais mesmo, o que é um prazer com aquele Sigma 1.6. ;-)

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    2. Assim como um 1.0 precisa de giro pra andar como um "1.4" o Sigma no focus precisa de rpm mais altos pra andar como um "2.0" mas anda muito bem quando bem tocado, já vi um em um track day andando a contento.
      o focus antigo 1.6flex anda muito bem tbm, porém ele é bem mais leve que o novo. se o jac 5 andar como esses citados está de bom tamanho.

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    3. MFF, apenas para deixar meu testemunho:

      Troquei um Polo 1,6L flex por um Focus 1,6L também flex (Zetec Rocam). Afirmo sem medo de errar: o Focus é sensivelmente mais rápido utilizando álcool. Só acha o Focus fraco quem troca de marcha pelo tempo de permanência em uma delas ao invés de ficar atento à rotação. Por ter as relações de marcha mais longas, o Focus dá a "impressão" de demorar a embalar, pois a rotação demora mais a subir. Isso não quer dizer que a velocidade não esteja subindo. Basta comparar com o carro ao lado. E com a vantagem do menor ruído.

      Quando troquei, o fiz achando que poderia perder desempenho em prol das outras nítidas vantagens, mas para minha (grata) surpresa, além do desempenho não ser afetado, o carro faz em média 1 km/L a mais de autonomia em estrada! (Mesma estrada, motorista e carregamento).

      Quando se utiliza de gasolina, porém, a diferença também é grande (para menos, infelizmente), pois a taxa de compressão de 12,3:1 favorece o combustível vegetal e a situação se inverte: Polo passa a ter melhores desempenho e consumo com o combustível fóssil.

      Infelizmente ainda não dirigi o modelo atual com motor Sigma, mas se ficar no mesmo nível, está de bom tamanho. Porém acho que o consumo é bem difícl de manter pelo maior peso e área frontal.

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    4. Avatar!

      O novo Focus é sensivelmente mais lerdo, até pelo acréscimo de massa. "caixa " longa é commodite Focus há longo tempo; é bom na versão 2.0; mesmo para quem gosta de fazer girar o motor, o 1600 é um tanto fraco.

      MFF

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    5. O polo 1.6 não anda nada. O focus 1.6 talvez ande um pouco mais do que nada.

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    6. O Polo 1.6 não é um primor de desempenho (tenho um), mas até os 4000 rpm ele tem uma certa desenvoltura. O Focus Sigma, pelo contrário, só começa a ter algum desempenho a contento quando PASSA dos 4000 rpm. Por isso que no track day ele não faz tão feio. Mas, se nas condições máximas, ele tem 115 cv pra empurrar quase 1400 kg (12,15 kg/cv - Relação p/p comparavel à do celta), rodando até 3000 rpm, que é o normal numa condução "civilizada", ele se ressente mais ainda da falta de força.
      Acho o Focus um carro muito legal -- mas só na versão 2.0. A 1.6 eu não quero nem de presente. Se fosse pra ter carro lerdo eu ficava no celta mesmo.

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  11. Também concordo que quem usa película nos vidros é débil mental.

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    1. Concorda nada, tu nem carro tem...

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    2. Tenho sim. Sou AUTOentusiasta e concordo inteiramente com o Bob: quem usa película nos vidros é débil mental.

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  12. O carro, sendo 0km, pode passar a melhor das impressões, mas penso que os chineses ainda tem muuuuuuuito o que provar, até que se tornem confiáveis. Temos que saber se vão se firmar por aqui, se a tal longa garantia existirá de maneira eficiente na prática, se não faltarão peças de reposição e em não faltando, se não custarão uma fortuna, se a rede de concessionárias vai se expandir, se os carros serão duráveis, enfim, perguntas que demandarão alguns anos para se ter uma resposta que aponte se vale a pena ter um carro chinês.

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    1. A Suzuki, japonesa, se mandou e deixou na mão os proprietários dos seus (ótimos) 4x4 na década passada... a Dodge, americana fez o mesmo... isso pra citar apenas dois exemplos.

      Já os chineses estão se tornando a maior economia do mundo, dominando mercados e processos produtivos.

      Bom, prefiro um JAC à um Suzuki, visto que este último custa mais e já se debandou uma vez... ir embora novamente é um passo.

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    2. Não me lembro quais foram as razões para irem embora, mas as duas citadas tinham um mercado e pretensões infinitamente menores que as chinesas estão pretendendo. Muito provavelmente uma destas razões foi que seus volumes de vendas acabaram não sustentando a estrutura necessária para continuarem aqui. E se a guerrilheira continuar sabotando as chinesas, tirando delas um de seus maiores atrativos, que poderia ser um preço atrativo de seus produtos, não duvido nada que não atinjam o volume de vendas esperado e também vazem daqui rapidinho.

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    3. Acho que os chineses não saem daqui não... A não ser que sejam postas pra fora a pontapés. Se o governo ficar nesse protecionismo velado, as chinesas vão chegar com força -- Vide JAC já fazendo sua fábrica aqui.

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  13. Semana passada encostei ao lado do Emílio Camanzi, que estava com um desses parado em um semáforo. Num rápido diálogo, ele elogiou sim o carro, mas disse faltar motor.

    Realmente, com pelo menos um passageiro adulto, nesse relevo aqui de BH, não me convence muito não, até ver curva de torque e de potência do motor.

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    1. Acho que não falta não. Está embaixo do capô dianteiro.

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  14. Nao me convence . Deveria ter apelo de preco. está muito caro!
    Ficaria com um Siena 1.6 16v (que está muito bonito) e guardaria o troco!

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  15. Voce citou seu Escort , que agora é do Arnaldo.
    Por onde anda o Arnaldo?
    Por que está sumido e nao tem escrito no blog?

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    1. Amanhã haverá post dele!

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    2. Post do Escort ou do Arnaldo?

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    3. Putz. Olhe a pergunta e a resposta, filho. Post do Arnaldo, né!


      VGurjão

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    4. poderia ser de um Escort alias um bom Zetec rapido e economico como poucos carros de mais de 110cv hj !

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  16. Infelizmente o brasileiro e seu governo tem uma desconfiança com os veículos e fabricantes chineses, respectivamente. Quase todos os artigos e reportagem que li do J3 e agora do J5 qualificam como produtos que se não são excepcionais, são melhores que os nacionais.
    Será uma pena perder um contendor como a JAC por falta de consumidor ou de uma política séria enquanto a fábrica deles não inicia a produção no Brasil.

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    1. Sem dúvida seria uma pena, mas não acho que faltará compradores. Mas eu não me vejo entre eles. Haha...

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  17. Carro Chinês? to fora!
    Quem sabe daqui 10 anos...

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  18. Olha que o J5 branco, na foto que ilustra a matéria, ficou parecendo um Jetta genérico. Se a JAC meter nele um motor AP 2000 genérico e um câmbio tiptronic genérico vai barbarizar...

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    1. Barbarizar genericamente, não é mesmo?

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  19. Interessante o j5 gostei da avaliação.
    ainda não cogito comprar, mas desmistifica um pouco os carros chineses.
    viva a democracia Chinesa como diria Axl Rose.

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  20. Bob,

    Uma pergunta, porque considera nada prático ficar no lado esquerdo a barra ou alavanca de ajuste de distância do banco?

    Cumprimentos

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    1. FL
      Quando se chega ao carro e o banco está muito para frente, por uma pessoa de menor estatura o ter dirigido, antes de pôr os pés para dentro fica mais fácil achar a barra ou alavanca do banco com a mão direita para recuá-lo. Provavemente ser no lado esquerdo no Honda seja devido ao volante na direita dos carros japoneses, quando ficaria certo. Também, se em marcha se quiser fazer um pequeno ajuste, a mão "curinga" é a direita. Essa, aliás, é outra razão de eu preferir comandos de vidros no console em vez da na porta.

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    2. Bob, desta vez terei que discordar.

      Te falo do alto da experiência de 2 Del Rey, 3 Monza e 2 Vectra: Comando no console é um saco! É mais uma aparição de Custo, o Fantasminha pra economizar o botão da porta dianteira direita e talvez alguns metros de fio.

      No caso do Del Rey e do Monza, tinha que tirar as costas do banco pra abrir e fechar os vidros, saindo do campo visual ideal dos espelhos. No Vectra havia a dificuldade adicional dos comandos ficarem visualmente encobertos pelo banco, aí tinham que ser encontrados tateando o console. Não raro eu abria o vidro traseiro esquerdo em vez do do motorista.

      O Fusion, que tem comando de vidros na porta, é infinitamente melhor: Comando os 4 vidros sem fazer contorcionismos. E a proximidade das 4 teclas garante que eu sempre abra o vidro certo e sem ter que olhar pro comando. No Fiesta da esposa, a mesma coisa, com o braço encostado na porta eu abro e fecho os vidros. Também tive um Santana 89 que tinha os comandos na porta. Apesar de não estarem bem posicionados, eram mais práticos de acionar do que os do Monza

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    3. Acho que o comando pode estar sim no console, mas depende da posição. O Omega, por exemplo, fica no console, mas próximo da alavanca de freio de mão, sendo o botão do motorista com diferença do desenho, fica fácil de identificar ao toque dos dedos. Não tenho dificuldade em acionar os vidros nessa posição no Omega.

      Agora, se estiverem em uma posição recuada, ou na porta, acho que é apenas questão de hábito até o motorista ser capaz de utilizar os comandos sem a necessidade de olhar diretamente para eles.

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    4. Acho comandos dos vidros nas portas mais intuitivo. Assim com o comando dos espelhos retrovisores externos na porta, próximo ao local onde fica o espelho.

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    5. Eu me acostumei a nem precisar entrar no carro para ajustar o banco quando este está inteiramente recuado para frente, justamente por causa do manete do lado esquerdo, que me permite já recuar o banco sem precisar me apertar ao absurdo.
      Além disso, a regulagem do banco deve ser feita antes de se colocar o carro em marcha. Fazer isso em movimento não é uma idéia das mais seguras.
      Nos carros com manete do lado direito o acesso é bastante prejudicado, em minha opinião.

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    6. Bob,

      Obrigado por ter esclarecido, agora que penso tem toda a razão. Faz mais sentido a alavanca ser do lado oposto ao da porta. Neste aspeto, o melhor sistema que vi e que acho ser uma solução a seguir foi numa Volvo, pois dá para acionar com ambas as mãos e em ambos os lados do banco, o que é bom para o condutor e passageiro, bem como dá para mercados com volante no lado direito ou esquerdo. O que mais me agradou foi poder acionar no centro também pois não é preciso afastar as pernas para regular.

      O sistema consiste numa barra em toda a extensão do banco que destrava o banco apertando para cima. Deixo aqui o link de uma foto:
      http://www.volvobertone.com/images/eus8021_1a.jpg

      Cumprimentos

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    7. FL,
      Volvo? Não precisa ir tão longe, vários GM têm a regulagem por "barra". Muito prática e pode ser usada com qualquer mão, além de, na minha opinião, tornar o acionamento mais "sólido" (a barra atua sobre os dois trilhos simultaneamente, sem necessidade do arame de ligação), não fica molenga mesmo depois de muitos anos.

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  21. Motor 1.5 em puro estado-da-arte!!

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    1. Thiago
      Quando o Santana foi lançado na Alemanha em 1981 havia uma versão 1300. Não há nada que relacione cilindrada a durabildade.

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    2. Na minha opinião, e me corrija se eu estiver errado, a durabilidade do motor depende da qualidade da mão-de-obra que o produziu, da qualidade dos materiais usados em sua produção e principalmente da qualidade do dono do veículo (manutenção e saber dirigir). Rotação e cilindrada curta não matam ninguém.

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    3. Se fosse um fabricante tradicional, seria downsizing.

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    4. Boa Rafael! Pegou o espírito da coisa ... Na construção da minha casa, só usei porcelanato da China. Cansei de ouvir conversa de vendedor dos similares nacionais que não tinha durabilidade, que ia arranhar, manchar ... mas é muito melhor que o nacional por cerca de 1/5 do preço. Quem sempre ganhou dinheiro fácil no Brasil vendendo produto "nacional" a preços absurdos não vai abrir mão fácil ...

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  22. Bob, esse motor relativamente pequeno para o porte do carro? Pergunto no sentido de durabilidade.
    Embora ele dê bom desempenho ao carro esta sempre recebendo uma carga maior de potencia pra fazer o mesmo que um motor maior!

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    1. "... esse motor NAO é..."

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    2. A capacidade volumétrica não tem nada haver com a durabilidade do motor.
      Por exemplo, Omega 3.0 dava menos problema que o 4.1 além de ser um pouco mais econômico e com um desempenho similar.

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    3. Discordo em um ponto da comparação: O motor 3.0 era mais eficiente do que o 4.1 e com números de potência bem próximos, e para ambos o esforço de colocar o Omega em marcha era similar. Um motor não era "mais exigido do que o outro" para executar a mesma tarefa, e aí o que pesa para a durabilidade é a qualidade do projeto e o refinamento de cada um.
      O ponto que o Thiago abordou é se justamente o motor não fica subdimensionado a ponto de ter de trabalhar no limite para atingir um desempenho satisfatório, o que viria a reduzir a vida útil da unidade.
      A capacidade volumétrica realmente não tem a ver com a durabilidade, mas a severidade do uso influencia sim.

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  23. A maioria das pessoas no Brasil critica produtos da China sem ter fundamentos. Eles fabricam tudo, em qualquer "qualidade".
    Estas mesmas pessoas que exageram nas críticas, utilizam erroneamente a frase "produto de qualidade" como elogio. Mas qualidade pode ser boa ou ruim.
    Vem muita porcaria para cá, é fato. Mas são produtos sem marca ou falsificados e o comprador sabe disso. Mesmo pagando muito barato reclamam. Eles fazem produtos bons, é só pagar... Produtos da Apple é um exemplo.

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    1. Exatamente, todo mundo critica os produtos chineses porque só lembram dos mp3 players da Foston e dos CD-R's da Plasmon - aquele que descasca só de olhar. Mas esquecem que iPods, iPads e iPhones são feitos na China, assim como a maioria dos eletrônicos e calçados tão venerados pelos mesmos consumidores.

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    2. Não importa onde é feito, mas sim quem (marca) o fez.

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    3. O problema não é a qualidade boa ou ruim dos produtos, já que diferentes empresas atendem a diferentes níveis de exigência e padrões de qualidade independente da nacionalidade do solo sobre o qual assentam suas fundações. O problema maior está no modelo econômico e de trabalho chinês, e suas implicações desleais frente as industrias tradicionais que trabalham em regimes, digamos assim, mais humanitários e onerosos.
      Todo mundo ama um "iAlgumacoisa", mesmo que made in china, mas ninguém lembra do custo daquilo para a mão-de-obra que o produziu, desde que seja baratinho.
      Cuidado, sair minando a indústria tradicional, atrelada as garantias trabalhistas e a função social dentro da sociedade onde está inserida para subsidiar um modelo industrial semi-escravocrata pode trazer consequencias a longo prazo.

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  24. Ricardo Simonsen02/05/2012, 19:44

    Deve ser estilo o Kia Cerato para conduzir. A vantagem é ser maior.

    Meu vizinho de prédio tem um Ceratinho 2011 e era uma beleza na cidade. Andei com ele algumas vezes quando pego carona para o mercado. Excelente de andar e bom de marchas, já que tem 6 delas.

    Honestos.

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  25. Comprar um carro chines depende do valor da entrada e das prestações.

    Se for menor que um nacional, fico com ele!

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    1. Mais um brasileiro doido para entrar num carnê...

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    2. Vai fazer em 60x e vai faltar só 5 parcelas e ainda assim a dívida com o banco vai ser maior do que o valor do carro que despenca nessa marca como reportagem da 4 Rodas.

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  26. Bonito carro, talvez teria um, mas semi-novo.
    Comprar um carro 0km dessas novas marcas orientais? talvez, daqui uns 7 ou 8 anos (trauma e kia e outras dos anos 90) dependendo da situação dessas fabricantes, não vou pagar pra ver o que acontece.
    Mas tá parecendo que o negócio é bom e tende a melhorar, ainda mais a medida em que essas fabricantes começarem a >MONTAR< seus carros no Brasil.

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  27. ESTÓRINHAS SINISTRAS DO AE PT. 1 - "Aritmética Chinesa"

    1.000 pessoas dirigiram o J5 (eu inclusive, antes que alguém me mande fazer o TD pra falar...).
    999 acharam o motor fraco.
    O Bob Sharp diz que anda bem. Ele sabe tudo.
    Automaticamente o JAC sedã ganha 85cv e vira exemplo de vitalidade.
    Pode encher o carro de gente e mala e subir a Oswaldo Cruz que vai.

    Pfffff....

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    1. Marcelo Augusto03/05/2012, 05:20

      Use um pouco mais de rpm que vai. Se vc tem rotaçãofobia procure um médico autoentusiasta.

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    2. Anônimo, assino embaixo!

      O Bob sem querer vira guru dos fracos por aqui!

      Fora os comentários dos super-entusiastas que se divertem pacas a bordo de seus Celta e Quantums!
      Quanto entusiasmo!!!

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    3. O que importa é o cinzeiro no console.

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    4. "O Bob sem querer vira guru dos fracos por aqui!"

      Fracos quem, cara pálida? Por acaso você conhece quem comenta por aqui?

      E eu não sabia que a marca ou modelo de carro definia quem é mais ou menos entusiasta. Cada uma...

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    5. Não tem nada a ver com giro ou com o carro que o cara dirige, e sim com o FATO de haver um bando de puxa-sacos e papagaios-de-pirata que assinam embaixo do que o Bob diz sem ler ou ficam repetindo qualquer coisa que ele diga, "só pq é o Bob Sharp".

      Autoentusiasta de verdade pensa e tem senso crítico, e discorda quando deve. Não importa que carro dirija. Lógico, se tá acostumado com 1.0 de 84cv vai achar o J5 "bom", mas que o carro é fraco pra proposta, é. Quem não acredita que vá testar, ou que compre um!

      Eu fui testar esse chinoca, é um carro decente mas não passa disso. E é fraco sim, esgoelando ou andando de boa. Não se ganha potência "no grito" nem com o currículo do Sr. Sharp.

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    6. Ah, sim! Agora tá tudo explicado.

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    7. Poxa, uma carro pesado assim com esse motorzinho. O carro deve andar, mas lá vai embreagem para fazer o carro sair na subida, o saco de ficar com o carro fazendo um barulhão por ficar em 6.000 rpm a todo momento... o motorista vai ficar moído para usá-lo na cidade, cinquenta troca de marchas por quadra... tô fora.

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    8. Estou pasmo com essa pelotão anônimos aí em cima, que não tem noção do que é motor e automóvel. Quanta bobagem, chega a desanimar. Tem um que acha até que só dirijo Celta 1-litro...

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    9. Marcelo Augusto05/05/2012, 02:47

      Esses anônimos estão acostumados com publicações que escrevem para quem quer apenas comprar um carro, e não para quem gosta de carros. Por isso esse festival de pérolas. Que fiquem nos comentários do NA, 4Rodas, etc.

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    10. Eu penso que muitos gostariam que você tivesse uma Ferrari ou um Porsche, como se fossem bons carros para o dia a dia.
      Eu eventualmente dou umas voltas com o Celta da minha filha e posso dizer que o carro ainda não me cativou, mas não posso negar que é um bom carrinho para enfrentar o trânsito pesado.
      Tenho um amigo, de muitas posses, que que tem um. Duas portas, vermelho e totalmente pelado. E é seu único carro. Sua mulher tem outro.
      Sou fã de carros pequenos, tanto é, que sou literalmente apaixonado pela última geração do Ka antigo. Na minha opinião, o carro mais bonito já fabricado em todos os tempos.
      Quanto a esses babacas, esqueça que eles existem.

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    11. O VRUM desceu a lenha no desempenho do J5. Pouco motor.

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  28. bob, esse motor é equipado com vtt, assim como o j3 ?

    talvez por isso que tu tenha achado ele bom, são motores elásticos, que a maioria das pessoas não está acostumada a utilizar, e acabam taxando de fracos.

    em tempo, quando é que tu vai escrever uma matéria detalhada sobre o motor zetec ?

    O escort do alrnaldo era teu é ? Ele já falou sobre ele por aqui, mas não entrou em detalhes.

    abraço

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    1. Pelo que vi, é o mesmo motor do J3 mas com maior curso dos pistões, o diâmetro é o mesmo, por isso o J3 "sport" que aparentemente chegará até o meio do ano, é de fácil construção (em relação ao 1.3)

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    2. porcordio
      Sim, o motor tem variador de fase de admissão e realmente dá elasticidade a motores de potência específica alta, acima de 80 cv/litro, caso deste do J5. Nunca me ocorreu escrever sobre o Zetec 1.8, boa idéia. Sim, o Escort era meu, vendi-o paro Arnaldo em novembro de 2008.

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    3. Bob, o seu texto onde você diz "Andei com carro vazio e cheio e nada de sensação de motor litro-e-meio. Anda bem com baixo giro e requer pouca intervenção do câmbio quando se quer retomar velocidade de maneira normal. Reduzir, só quando se quer realmente fazê-lo mais rapidamente. E o comando de câmbio é perfeito no toque e no uso." assemelha bastante com o que eu tenho sentido do meu J3 Turim, acho um carro excelente, gostaria que você um dia desses escreve-se sobre o J3 1 ano depois do lançamento no Brasil

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    4. Tenho um J3S, 2013, 1.5 - está com 17.000km rodados e não tenho que reclamar. Anda bem. Acho que não é um esportivo, mas pelo custo/benefício: muito bom carro. Obs.: já tive fiesta 1.6 (também um bom carro) e o JAC não fica devendo nada. Espero que a marca se firme no mercado.

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  29. Quem esta preocupado com a possivel falta de peças, deve lembrar que, de acordo com a nossa legislação, os reparos em garantia devem ser feitos em até 30 dias, sob pena do fabricante ter que devolver o valor pago pelo carro.

    Então serão realmente 6 anos de tranquilidade ou seu dinheiro de volta corrigido.

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    1. Você fala como se o reembolso viesse fácil, rápido e sem dores de cabeça.
      No mundo real, onde o sujeito precisa do carro (muitas vezes até dependendo do mesmo para o exercício regular de sua profissão), não é tão simples. Se o fornecedor se recusar ou criar problemas, você tem a opção de ir no Procon (que não tem capacidade de coagi-lo a dar solução, apenas de conciliar ou aplicar multa) ou entrar com uma reclamatória que vai depender do valor: Se quiser somente o conserto ou for de valor inferior a 40 salários mínimos, pode ir até um juizado de pequenas causas e conseguir o deslinde em 6 meses a 2 anos. Se for no rito ordinário (mais de 40 salários mínimos, Vara Cível) pode esperar algo em torno de 1 ano e meio a 4, dependendo de quantas instâncias recursais o advogado do fornecedor resolver te enrolar.
      Até lá todo o bem da vida pretendida já se deteriorou, você ficou sem o carro, fez reclamação no "reclameaqui.com", xingou muito no twitter, teve que se virar ou desenbolsar a grana do conserto do próprio bolso, e na melhor das hipóteses vai resolver tudo em perdas e danos, isso se seu advogado não for incompetente e fizer merda.
      Na letra da lei tudo é muito bonito.

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    2. Ora, mesmo que demore, você confirma que dará certo. Com um advogado com o minimo de competencia daqui a uns 5 anos, com todos os juros e correções voce certamente ira faturar uns 200.000,00.

      Melhor investimento que esse?

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    3. E se for provado que a culpa foi sua (esqueceu algum recibo, sei lá, qualquer coisa) e 15 (não 5 anos depois) vc recebe uma fatura de 2.000.000,00 para pagar (processo + custas). Desde quando confusão é investimento? Confusão é desgaste, e só isso. E nestes 15 anos vc. teve de pagar do próprio bolso outros carros... ficou com a sucada mocada na garagem.

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  30. Não sei por que a turma do "motor grande, condução à baixos giros" vive tentando provar à turma do "motor pequeno, altos giros" que seu método é o correto, e vice versa. Que cada um escolha o carro que melhor se encaixa ao seu gosto e seja feliz, ao invés de ficar tentando converter os demais à sua "religião".

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  31. prefiro meu chevette.

    já pararam pra pensar que são 50 mil dilmas num chinoca?

    fala sério...

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    1. Prefiro meu velho carro também. Infelizmente, não faço parte desses que têm dinheiro sobrando e/ou dispostos a entrar "no carnê".

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  32. Quem pode mais chora menos. Povão.

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  33. Geca, enfia a divulgação no rabo e sai andando!

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  34. Não tem relação alguma com estilo girador isso ou aquilo. A questão é de física, pura peso/potência. Mais do que isso é marketing ou impressão pessoal. Como disseram, se a referência é motor de 85cv é lógico que os 125cv do VVT do J5 vão parecer sobra de força. E lógico, na estrada ou depois que desenvolve qualquer carro "anda bem".

    Por isso ninguém mede desempenho nessas condições perfeitas e sim qdo precisa do motor (subidas, carga, ultrapassagens, etc.). E pra esse sedã isso é pouco. Dos fatos não se tem como fugir: se precisa enfiar o pé, o motor é fraco e ponto. Se precisa ficar trocando marcha toda hora e esgoelando o bicho por qualquer coisa, é pq o motor é fraco. O resto é falácia.

    Dexter

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  35. Andando e abanando o rabo, que é pra divulgar...

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  36. Esse motor deve ser suficiente para a maioria das pessoas. Pelos números deve andar mais que um Megane GT 1.6 ... Sei que existe preconceito contra a JAC por ser chinesa, mas não se vê um monte de problemas nas marcas tradicionais? (ruído de suspensão no Jetta, freio do Agile, etc etc). Acredito que a única grande desconfiança desse JAC é a revenda, mas no começo é assim mesmo.

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  37. Rômulo Rostand03/05/2012, 22:10

    Bob Sharp,

    Gostei da nova modalidade de avaliação. Espero que haja continuidade.
    E quem sabe os fabricantes ouçam algumas sugestões de AE. Penso que isso costumava acontecer algum tempo atrás em relação as revistas de carros. Todos ganham com isso. Pelo menos com a JAC acredito na possibilidade, pois se mostra preocupada em ouvir os consumidores. É o que veicula.

    Quanto ao modelo testado não é o tipo de carro que me atrai, prefiro hatches médios, mas fiquei tentado a fazer um test-drive. Farei em breve.

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  38. Mais um comentário de um jornalista que afirma que os carros chineses e coreanos "são bons" para justamente forçar de uma forma direta o consumidor a comprar estes carros e indiretamente forçar as grandes e boas marcas a tomar vergonha na cara neste país e disponibilizar o que eles já tem lá fora que são superiores e tão baratos quanto.

    Continuem assim que quem sabe o Brasileiro aprender de outra forma mais direta, ou pagando para "aprender"...

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  39. Praticamente todos os carros nacionais e tb importados - sejam alemães, coreanos ou mesmo chineses - são "ruins". Mas isso tem menos a ver com os carros em si do que com a forma como o brasileiro dirige (ruim) e cuida (péssima) desses carros. Sem falar nas ruas e estradas horríveis que andamos e o combustível meia-boca que usamos.

    Até BMW dá barulho no interior, até Audi dá problema na suspensão e até motor de Mercedez sofre. Nada disso é "privilégio" dos nacionais, que realmente são ruins e custam caro pro que oferecem.

    Ficamos aqui sonhando com máquinas ultrasofisticadas, exigindo carros melhores quando na verdade deveríamos cuidar melhor de nossos veículos e exigir asfalto e sinalização de boa qualidade.

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    1. Você está errado. A propaganda da Ipiranga fala tudo: "Brasileiro é apaixonado por carro"... AAAHHH MAS É! rsrss

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  40. E o sonho de todo carro é gasolina Podium, como disse a propaganda da Petrobrás! Rsss... "Don´t believe the hype", a Ipiranga quer vender serviços pq combustível ela já vende (e bem)!

    Quem é apaixonado cuida da paixão. Infelizmente não é a realidade da maioria. Não basta ser só da boca pra fora, na roda de amigos ou pra exibir pro vizinho. Quem só devora revista de carro e baba em capô no salão não é apaixonado, é bobo mesmo rsss...

    Abs.,

    ATC

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  41. É impossivel ler esses comentários e ficar sem falar nada.
    Ja participei ativamente do forum da Strada defendendo o pequeno e antigo motor 1.4 da Strada que tenho desde 2008 em relação ao velhissimo e gastão 1.8 GM que nem a GM usa mais.

    Brasileiro ainda não aceita carro 16v, comando variavel ele nem sabe o que faz. Os adorados carros "alemães" brasileiros, por exemplo o Golf 2.0 e seu totalmente antiquado brasileiro, tem um motor de baixa cilindrada na Europa.

    Não vou comprar o J5, mas não vejo por que não ter um carro chines, meu celular é chines, meu notebook é chines, varias roupas e sapatos. Nada deve a nenhum produto Americano, Europeu ou Brasileiro.

    O contraponto de tudo é uma frase do meu pai:
    Quem gosta de motorsinho é dentista, mas ele tem um Mercedes C320 V6 2001, que tem o mesmo valor do J5, mas a manutenção...........

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  42. Kurupiras on the table!!!!!

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  43. E´bem dificil ouvir falarem mal do carro e saber que nem andaram no mesmo. Testei o carro por duas semanas e posso dizer com conhecimento de causa, o carro vale o que se paga, é confortável ,espaçoso, bem acabado com algumas ressalvas, motorzinho não é não seus 125CV dão conta do recado,muitos opcionais de série,além de ter presença, câmbio macio,o ar gela muito rápido.Achei que a direção poderia ser mais firme(não percebi a progressão com o aumento da velocidade)a traseira bate um pouquinho sim. O que há e´muito preconceito se ele fosse um VW, Chevrolet, Ford ou até mesmo Fiat, todos diriam é um carrão, pois é o que falam do Grand Siena e de grande não tem nada pois testei um. O que o brasileiro acha legal é comrar um carro e pagar uma fortuna por cada opcional e dizer que é carro nacional como que se todo carro recem lançado tenha todas as eças em qualquer esquina e o lucro das 4 grandes que operam no Brasil ficasse aqui. Hoje essas mesmas montadoras tem um lucro 3 vezes maior aqui no Brasil do que nos EUA e quase o dobro com relação a Europa, tudo por que lá há concorrência e aqui Há preconceito.

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  44. Eu também dirigi um e achei o carro muito bom. Meu irmão comprou um para ele que é representante e só fala bem do veículo. Já tive problemas com carros de todas as marcas inclusive com a Mercedes e sei o quanto dói no bolso uma manutenção desse tipo de carro. Precisamos parar de preconceito e dar uma oportunidade para os caras fazerem o serviço deles, que já é muito bom. Quando fizeram as olimpíadas lá, todo mundo torceu o nariz e agora em Londres (Que eu fui e vi)não foi nem de perto com a mesma qualidade e os "especialistas" disseram que é porque não há necessidade de se fazer nada mais naquele porte. Os chineses ao contrário dos Brasileiros não entram em nada para tirar onda, eles entram para arrebentar e daqui a Três, disse Três anos, vamos ver os mesmos preconceituosos colocando defeito em outras montadoras de outra parte do mundo, pois acho eu que para esses caras, só produtos feitos aqui com nossa imensa experiência e qualidade é que de fato são confiáveis.

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  45. Só pra constar: Tive um focus 2003 sedã 2.0 e tenho outro focus hatch 2008 já com motor duratec, todos completíssimos. Carros maravilhosos, com acabamentos excepionais que não batem ABSOLUTAMENTE NADA!. Fui na onda de trocar o focus mais antigo por um novo, quanto arrependimento. Tudo da pior qualidade, bate tudo e o nível de acabamento de deixar a cherry orgulhosa do QQ. Não aguentei a bebedeira (o meu 2003 2.0 16v fazia 10km/l na cidade e 14 na estrada com 5 pessoas e ar ligado). Este não passava dos 8,5 no pau da goiaba. Troquei pelo Fiesta sedan 1.6 pra ver se melhorava o consumo. MEU DEUS que carro porcaria! Acabamento de carro russo, motor de geladeira, com defeitos horríveis, que a Ford já declarou que sabe do defeito mas não tem conserto. O banco do motorista vou trocar pel 3ªvez pois afunda direto a espuma. Resumindo: A Ford pra chegar a um J5 terá que evoluir muito. Estou à procura de outro carro. Fiquei com um Cobalt por 3 dias pra teste. Meu veredicto sobre este carro: Vendido é roubo, emprestado é prejuízo! Aquele motor 1.4 com ar ligado eu fui ultrapassado até por scooter 50cc. Com ar ligado o não consegui fazer mais do que 7,5km/l na gasolina!. Meu deus como é que lançam uma coisa dessas? Tirando o motor e os aros o restante é só plástico injetado que eu presumo que um carro desse com 50.000km deve bater até o cérebro do dono.
    Não me venham falar de qualidade de carro ditos "nacionais" porque por enquanto é tudo farinha do mesmo saco. Acho que vou arriscar a compra um J5. Pelo menos sei dos riscos e não sou enganado como o melhor carro do ano!

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  46. Só pra constar: Tive um focus 2003 sedã 2.0 e tenho outro focus hatch 2008 já com motor duratec, todos completíssimos. Carros maravilhosos, com acabamentos excepionais que não batem ABSOLUTAMENTE NADA!. Fui na onda de trocar o focus mais antigo por um novo, quanto arrependimento. Tudo da pior qualidade, bate tudo e o nível de acabamento de deixar a cherry orgulhosa do QQ. Não aguentei a bebedeira (o meu 2003 2.0 16v fazia 10km/l na cidade e 14 na estrada com 5 pessoas e ar ligado). Este não passava dos 8,5 no pau da goiaba. Troquei pelo Fiesta sedan 1.6 pra ver se melhorava o consumo. MEU DEUS que carro porcaria! Acabamento de carro russo, motor de geladeira, com defeitos horríveis, que a Ford já declarou que sabe do defeito mas não tem conserto. O banco do motorista vou trocar pel 3ªvez pois afunda direto a espuma. Resumindo: A Ford pra chegar a um J5 terá que evoluir muito. Estou à procura de outro carro. Fiquei com um Cobalt por 3 dias pra teste. Meu veredicto sobre este carro: Vendido é roubo, emprestado é prejuízo! Aquele motor 1.4 com ar ligado eu fui ultrapassado até por scooter 50cc. Com ar ligado o não consegui fazer mais do que 7,5km/l na gasolina!. Meu deus como é que lançam uma coisa dessas? Tirando o motor e os aros o restante é só plástico injetado que eu presumo que um carro desse com 50.000km deve bater até o cérebro do dono.
    Não me venham falar de qualidade de carro ditos "nacionais" porque por enquanto é tudo farinha do mesmo saco. Acho que vou arriscar a compra um J5. Pelo menos sei dos riscos e não sou enganado como o melhor carro do ano!

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  47. Compramos um J6 e gostamos muito do carro, a estabilidade na estrada surpreendeu e muito, os freios sensacionais, a suspensão independente, fantástica, a carroceria não oscila, o que dá uma segurança em curvas. Realmente peca um pouco no acabamento interno, não há dúvida, mas estamos falando de custo x benefício, e estamos muito satisfeitos com o carro. Por conta disso, trocamos o segundo carro da família por um J5, novamente gostamos muito, estamos bastante satisfeitos, só ressalva ao motor, que é sim fraco, falta motor na estrada, ter de trabalhar no alto giro incomoda, Ele atingiu por enquanto os 190 por hora, temos a seis meses, mas sentimos falta do motor quando em alta, para retomadas.

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    1. Anônimo 13/05/13 16:49
      É só fazer o motor girar um pouco mais, não precisa muito, que ele vai muito bem. É um motor de 125 cv, afinal.

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  48. tenho um j5 e acabei de fazer um ano com o carro, estou muito satisfeito, tem um ótimo desempenho, claro que não anda que nem uma bmw porem é um carro que vale o valor que paguei, muito satisfeito

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  49. Tenho um J3 Turin ha 3 anos estou muito satisfeito tanto com a reposição de peças quanto com o carro...vejo muitos falando do motor mas quando estou na estrada os sienas e cobalts e voyages da vida só vejo pelo retrovisor...

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